Política

Flávio Dino, a incoerência e os R$ 44 mi do fundo da Lava Jato

27 de maio de 2020


“Destruição da Petrobras mostra que Lava Jato é ‘cavalo de Troia'”. Em Julho de 2019, em entrevista à Pública, o ex-juiz e atual governador do Maranhão criticou abusos e ilegalidades por parte de Moro e procuradores.
Dino usava como escudo a toga, como ex-juiz criminal, defendia a operação, mas afirmava que houve parcialidade nas investigações contra o ex-presidente Lula, seu novo líder e outros réus.

Flávio ainda analisou que a operação do ponto de vista do prejuízo trazido para as empresas brasileiras – em especial para a Petrobras.

A incoerência mora na aceitação de bom grado, por parte do governo do Estado, do dinheiro do fundo da Lava Jato. O Ministro do STF Alexandre de Moraes destinou R$ 44 mi para o Maranhão para o custeio das ações de prevenção, contenção, combate mitigação à pandemia do coronavírus, em meados deste mês.

Ora, se a operação era um embuste, Flávio Dino não deveria aceitar o recurso fruto dela.

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