
O Blog do Neto Cruz vem recebendo, diuturnamente, denúncias sobre uma suposta “FARRA DOS DECORES” no Conselho Regional de Contabilidade do Maranhão, presidido atualmente pelo Contador codoense Sérgio “Xurica”. A pauta deve, sem sombra de dúvidas, parar na mesa de Zulmir Ivânio Breda, presidente do CFC, em breve.
O assunto é guardado a “sete chaves”, conforme apurou o Blog através de seus informantes bem posicionados nos corredores da Casa dos Contadores. Os motivos são óbvios…
Acontece que o midiático Contador [não de histórias] Filipe Arnon, que é vice-presidente do CRC e responsável, em tese, pela “ética”, o que nos remonta à principal obra de Aristóteles, sobre esta parte da filosofia. Nela se expõe sua concepção teleológica e eudaimonista de racionalidade prática, sua concepção da virtude como mediania e suas considerações acerca do papel do hábito e da prudência.
O que muitos perguntam é o motivo de Arnon não divulgar a decisão do CRC sobre as benditas Declarações Comprobatórias de Percepção de Rendimentos…
“Ele prometeu transparência na campanha. Dizia que não tinha compromissos com os mal feitos, que divulgaria tudo, que não seria omisso, etc.”, navalha um profissional insatisfeito com o modus operandi que tomou de conta do Conselho.
Qual o desfecho do processo das DECORE’s?
Durante a campanha, foi falado de um processo envolvendo alto membro da Corte que emitiu várias DECORE’s elevadas e os Contadores querem e tem o direito de saber se esse processo já foi julgado. Se sim, qual a decisão do CRC? Quem está envolvido? Quais o valores? Se foi arquivado, qual o fundamento para a não penalização do envolvido? Como o CRC vai julgar casos de DECORE de agora em diante? Vai arquivar todos também? Vai penalizar, seguindo a velha máxima que diz: “Aos amigos do rei as benesses da lei, aos inimigos os rigores da lei?
O espaço do Blog continua aberto…