O novo coronavírus tem como nome Covid-19 por causa do ano de seu descobrimento, 2019. Além desse “novo” mal do século, o segundo assunto mais comentado nas redes sociais e no meio político é se teremos eleições em 2020, ou não.
Uma proposta que modifica a Constituição Federal pede que seja unificada as eleições para 2022. Porém, conforme salienta o próximo presidente do TSE, Ministro Roberto Barroso, a “unificação das eleições em 2022 traria ‘inferno gerencial’ ao TSE”. Agora mais fácil que seja acolhida a proposta do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para o dia 13 de Dezembro.
E a campanha? Ah, esta já começou. E só quem não está preparado para o pleito ainda não percebeu. De um lado, administradores que diante da pandemia demonstram traquejo político, comprometimento administrativo e liderança. Do outro, apenas conjecturas de quem quer o poder pelo poder, prometendo uma “UTI” em cada esquina, lavagem das ruas com cloroquina, etc. e tal…
Quem leva vantagem? O povo. Inúmeros políticos Brasil afora estão diante da melhor campanha de todos os tempos.
Afinal, está em jogo a saúde de todos, diante de uma doença que atinge ricos e pobres, pretos e brancos e depende de gestão eficiente para todos. Não será promessas de secretários nativos, ruas com bloquetes ou salários astronômicos para aliados.
Pós-pandemia, o que sobrará é a capacidade para enfrentar os problemas de frente e, o melhor, achar solução…