O atual prefeito de Presidente Juscelino, José Magno, se encontrou lá pras bandas dos anos de 2015 com o titular desta página, quando precisava vender carros – um dos seus ofícios antes de ser chefe do executivo juscelinense.
Para quem não sabe ou vive a atacar o “blogueiro”, o mesmo é formado com distinção em Ciências Contábeis, pela Estácio, com bolsa integral pelo PROUNI. Enfim…
Enquanto vendedor de carros, Magno pediu a ajuda deste blogueiro e deve muito bem lembrar disso. Quantas vezes o editor desta página não se direcionou até a praça Deodoro em São Luís para encontrar-se com o mesmo. Magno, ali, tinha o sonho legítimo de ser prefeito e conseguiu, mas se embananou. Embriagado pelo poder, Magno se perdeu e caminha para ser um dos piores prefeitos que o município já viu.
Há quem diga que José Magno é um bom prefeito. Obviamente, essas pessoas tem suas razões e o titular do Blog não discorda de que cada um defenda o que lhe convém. Isso é normal.
O que é triste é ver como um vendedor de carros – nada contra a profissão – consegue chegar no posto máximo de um município e se perder desta forma. É uníssona a derrota de Magno no próximo pleito, seja pra quem for. O último desfalque sofrido pelo pífio e atabalhoado gestor foi ontem, quando a agora ex-secretária de Assistência Social do município entregou o cargo, tudo por conta da arrogância e prepotência que tomou de conta do “Irmão Magno”, insuflados no mesmo após sentir o poder da caneta, temporal.
“Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder”, disse Abraham Lincoln. A máxima é bem aplicada nestes casos.
Magno está tão desorientado que apoia – com estrutura da prefeitura – um pré-candidato a Conselheiro Tutelar que agrediu o alimentador deste site. Segundo um informante bem posicionado do Blog, o investimento para eleger o agressor estaria girando em torno de 30 mil reais. Patrocinam também o festival dos horrores pessoas com interesse político nas eleições do ano que vem, pauta da nossa próxima matéria.
A insatisfação do eleitorado Juscelinense é tamanha que, conversando com um interlocutor do Blog, o mesmo desabafou que o próximo prefeito pode é não prestar, mas que nunca mais vota em Magno. Ou seja, “salve-se quem puder”…
Se valeu a pena para ele, o tempo dirá, pois só ele [o tempo] é senhor da razão…