Campanha eleitoral deve começar com Bolsonaro líder e empate quádruplo entre candidatos, diz cientista político

SÃO PAULO – É implausível imaginar que a possível candidatura que venha a substituir o ex-presidente Lula na disputa presidencial pelo PT mantenha patamar de apenas 3% das intenções de voto ao longo do pleito. A leitura é do sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do conselho científico do Ipespe, que acredita que o cenário que deverá se sobrepor no início do período de campanha será o de um empate quádruplo na segunda posição, com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) largando na pole position.

O especialista acredita que, mais importante que o jogo de adivinhação em torno do nome do candidato petista (se Fernando Haddad, Jaques Wagner ou qualquer outra opção) à medida em que Lula caminha para ser barrado pela Lei da Ficha Limpa, as atenções deveriam se voltar ao poder de transferência de votos do ex-presidente a seu possível herdeiro.

Foi o que começou a testar, desde a semana passada, o Ipespe em pesquisas encomendadas pela XP Investimentos. Segundo o levantamento, o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad pode saltar do patamar de 3% das intenções de voto para 11% somente com a informação de que ele seria o candidato apoiado por Lula (veja o gráfico abaixo). Com isso, o petista ficaria em condição de empate técnico com Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB).

Corria presidencial. Com apoio explícito de Lula a Haddad

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“Uma vez definida a candidatura de Fernando Haddad ou de qualquer outro [nome pelo PT], é esse cenário que deve se impor nos primeiros dias da campanha de TV e rádio: com a liderança de Bolsonaro ainda e um empate quadruplo no segundo lugar”, observou Lavareda em entrevista ao InfoMoney.

“Outras pesquisas já haviam apontado que Fernando Haddad e Jaques Wagner têm praticamente apoio equivalente. O diferencial é o apoio de Lula. Então, fomos direto ao ponto: ‘Fernando Haddad, com apoio de Lula’. E, como se viu, desarruma um pouco o quadro de intenções de voto estabelecido em cenários que não adicionam essa informação. São cenários que terminam produzindo fotografias totalmente destituídas de plausibilidade. Fazer apenas uma fotografia do momento sem esse ajuste termina desinformando a sociedade”, pontuou.

Para o cientista político, à medida que o candidato do petista for apresentado e o partido começar a trabalhar na transferência de capital político de Lula, o nome escolhido poderá superar os 11% atribuídos a Haddad no cenário destacado. Tudo depende da competência da campanha, da imagem construída pelo herdeiro político, além da condição de o ex-presidente fazer campanha mesmo preso há dois meses no âmbito da Lava Jato.

Quem observa as movimentações e discursos de dirigentes e lideranças do PT pode ter a impressão de que Lula terá sua foto nas urnas em outubro. Como muitos têm sustentado, se depender do partido, não haverá alternativa: a sigla irá às últimas consequências com o nome escolhido para representá-lo na corrida presidencial. Por trás da retórica, há uma estratégia política. Já que nenhum nome do partido hoje se aproxima do desempenho de Lula nas pesquisas, pode fazer sentido assumir o risco e manter a candidatura do ex-presidente até as últimas consequências.

Por outro lado, Lavareda acredita que o partido corre riscos ao protelar a indicação de um substituto para Lula. Isso porque eleitores tradicionalmente ligados ao PT poderiam começar a buscar alternativas e se entusiasmar com outros candidatos, o que poderia dificultar a retomada de apoio.

O sociólogo chamou atenção para a eleva rejeição ao governo do presidente Michel Temer como outro fator a potencializar o desempenho de Lula nas pesquisas eleitorais, o que também pode trazer dificuldades para candidaturas da centro-direita, como se observa atualmente.

“Uma das dificuldades naturalmente colocadas para os candidatos do que se chama de centro hoje é exatamente o posicionamento em relação ao governo Temer. Praticamente todas essas forças políticas se posicionaram favoráveis ao afastamento da ex-presidente Dilma”, lembrou. “Naturalmente, quando há governos mal avaliados, isso beneficia inexoravelmente candidaturas de oposição”.

“Antes do impeachment de Dilma, Lula perdia, nas projeções de intenções de voto em todos os institutos de pesquisa, para vários candidatos disso que se convencionou chamar centro-direita. É óbvio que essa retomada do ímpeto e da força eleitoral do ex-presidente está bastante associada à sorte do governo Temer. À medida que aumentou a insatisfação, ele, que é o principal ícone, líder, da oposição ao governo, se beneficia”, explicou.

Quando questionado sobre a possibilidade de um segundo turno polarizado, Lavareda apontou dois possíveis cenários: um alinhado com a tradição de disputa entre PT e PSDB dos últimos seis pleitos presidenciais; outro mais parecido com 1989, quando a multiplicidade de candidaturas viáveis trouxe um ambiente de profunda incerteza ao quadro.

“O Datafolha fez um cenário com 19 candidaturas. Quando você olha toda essa fragmentação e agrega os candidatos deste campo do centro até a direita, excluindo Bolsonaro, eles reuniram a mesma pontuação que Bolsonaro apresentou nesta situação liderada pelo ex-presidente Lula. É a melhor evidência para entendermos o quanto essa fragmentação afeta e poderá vir a afetar a sorte do representante deste campo que podemos chamar de centro ou centro-direita”, diagnosticou.

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SÃO LUÍS – O pré-candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, visitou a capital maranhense nesta quinta-feira (14) e afirmou que não irá em busca de partidos para formar legenda para aumentar seu tempo de TV no horário eleitoral.

“Não farei acordo com o diabo para ter tempo de TV”, disse. Para o deputado, sua maior mídia de campanha é a da internet. “Propaganda hoje é feita com isso aqui [mostrando um celular]. Tivemos o exemplo nos Estados Unidos, ninguém acreditava no Trump, mas ele ganhou”.

O pré-candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, durante evento em São Luís, no Maranhão
O pré-candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, durante evento em São Luís, no Maranhão – Tayna Abreu/Folhapress

Bolsonaro foi recebido por simpatizantes e por membros de seu partido no Sebrae, seguido de um jantar com entidades empresariais em um bufê na zona nobre da cidade.

Sobre as pesquisas eleitorais, Bolsonaro voltou a falar sobre o resultado mais recente da pesquisa Datafolha, na qual aparece com 19% das intenções de voto em um cenário sem o ex-presidente Lula como candidato.

“Pesquisas no Brasil estão sob suspeitas. Pesquisas no Brasil, como regra, sempre foram usadas para ganhar voto. O eleitor que não gosta de falar, muitas vezes (ele diz) ‘não vou votar no cara que está perdendo’, aí vota no cara só porque está na frente”. E voltou a criticar o Datafolha: “Nós carecemos no Brasil de uma fonte de pesquisas confiável”.

A vista ao Maranhão teve como objetivo firmar o apoio à candidata ao governo do Maranhão, sua colega de partido, Maura Jorge. Para ambos, o apoio serviria como prova de que Bolsonaro não é misógino ou xenofóbico. “Para acabar com o factoide, ele escolheu uma mulher, nordestina e maranhense para apoiar no Maranhão”, afirmou Jorge, ex-prefeita do município de Lago da Pedra e deputada estadual por quatro vezes.

Para os fãs que gritavam “mito”, o presidenciável declarou que é o candidato da direita, o diferente e que pretende tirar os comunistas do poder. “As pessoas querem alguém que ame a sua pátria, alguém que afaste o comunismo. O Maranhão, a partir de 2019, não será mais governado por comunistas”, disse o deputado — o estado é comandado por Flávio Dino, do PCdoB.

Projeto de Ricardo Diniz facilita o acesso de mulheres  vítimas de violência à programas de habitação popular

O vereador Ricardo Diniz (PRTB) é autor do Projeto de Lei nº 136/17 que destina 2% das unidades dos programas de loteamento social e de habitação popular à mulheres vítimas de violência doméstica no município de São Luís. O projeto está na pauta para votação na Câmara de São Luis.

Ricardo Diniz explica que muitas vezes a mulher vítima de agressão física, psicológica, moral ou patrimonial é obrigada a sair de casa e fica sem ter para onde ir. “As mulheres agredidas nem sempre têm a oportunidade de serem acolhidas por familiares, às vezes ficam entregues a própria sorte e acabam sendo obrigadas a voltar a conviver com o agressor”, justifica.

O vereador destaca que a Lei pretende contribuir para a reinserção na sociedade, da mulher vítima de violência. “A Lei quer garantir a mulher a oportunidade de recomeçar a vida em uma casa própria com segurança e conforto para ela e os filhos”, explica.

Ricardo Diniz destaca a importância da Lei Maria da Penha, mas lembra que ainda há muitas barreiras a serem superadas. “Tenho pautado meu mandato na Câmara de São Luís também com ações de proteção a mulher. Realizamos  painéis propondo uma discussão sobre a construção de políticas públicas para o enfrentamento de todas as formas de violência contra a mulher e levantamos uma reflexão sobre um maior rigor na punição para condenados
por estupro”, lembrou o vereador.

A vivência religiosa e a prudência jurídica: o que podemos aprender com o caso Masterpiece Cakeshop v. Colorado Civil Rights Commission

*Edilson VItorelli

Estudos científicos vêm indicando o aumento da radicalização nas relações sociais. Certos ou errados, os posicionamentos das pessoas, em questões que admitem desacordo moral razoável, vêm sendo expressos de formas cada vez mais intolerante, áspera e incompreensiva para com o outro.

Quando se pensa em intolerância religiosa, sempre vem à mente a situação das religiões de matriz africana, que são as vítimas mais diretas e frequentes desse fenômeno no Brasil. Mas também há intolerância contra as religiões cristãs, ainda que ela se manifeste, por vezes, de forma mais sutil.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie é uma instituição de ensino superior confessional que estimula a prática da fé cristã reformada em um contexto de absoluta tolerância. Estimula também a pesquisa sobre a religião, sua inserção social e suas interfaces com as ciências.

Nesse contexto, iniciamos, no curso de Direito do Mackenzie Campinas, em 2015, uma pesquisa de Direito Comparado acerca da atuação da Suprema Corte dos Estados Unidos em relação à religião. À época, estudamos o julgamento do caso Burwell v. Hobby Lobby Stores, Inc. A empresa Hobby Lobby é uma grande varejista fundada pelo bilionário cristão David Green, que tem mais de 20 mil empregados. Ela pretendia excluir da cobertura de seu plano de saúde corporativo os métodos contraceptivos que têm potencial abortivo, do tipo “pílula do dia seguinte”, uma vez que contrariavam a fé professada pela família que gerencia o negócio.

Na decisão, por 5 votos contra 4, a Suprema Corte autorizou a exclusão da cobertura, ainda que prevista em lei. A Corte entendeu que, no caso de empresas de capital fechado, com um pequeno número de acionistas (closely held corporation), seria possível estender as objeções religiosas de seus proprietários ao comportamento empresarial. Afirmou que o objetivo das empresas privadas, ainda que com finalidade lucrativa, não é apenas “fazer dinheiro”, uma vez que elas frequentemente apoiam variadas iniciativas de causas sociais, humanitárias e altruístas, o que reflete as convicções de seus gestores. A corte cuidadosamente excluiu os argumentos ao absurdo, que sustentavam a possibilidade de que, com base nesse precedente, as empresas discriminassem em matéria de raça ou de religião no momento da contratação.

Também nos dedicamos ao pensamento do professor Richard Thompson Ford, da Stanford University, em sua obra “Rights Gone Wrong”. O autor analisa a forma como o discurso de direitos fundamentais (civil rights) vêm sendo distorcido para atribuir vantagens desproporcionais a pessoas que não as mereceriam, ou para criar processos e demandas por direitos que são, em uma palavra, absurdos. O autor exemplifica, com a pretensão de proibir a noite das mulheres (ladies nights) nos bares, de atribuir mais tempo em provas a pessoas que não têm limitações significativas e de impedir a demissão de empregados que se dizem vítimas de discriminação ou perseguição, mas que apenas escondem uma má atuação no trabalho. Há até pretensões de se proibir o dia das mães!

Ford afirma que tanto os liberais, quanto os conservadores estão errados por levar o discurso de direitos a extremos que rejeitam distinções razoáveis, prudentes e inocentes. Em outras palavras, se fosse brasileiro, Ford provavelmente diria que as pessoas “colocam no mesmo balaio” situações reprováveis, de discriminação racial, de gênero ou com base em religião e outras diferenciações que são triviais ou sustentáveis e que não deveriam merecer tanta polêmica ou tanto conflito.

Em junho de 2018, outro julgamento da Suprema Corte foi adicionado a esse rol. Trata-se do caso Masterpiece Cakeshop v. Colorado Civil Rights Commission. A situação chega a ser inusitada. Jack Phillips é um dos artesãos de bolos de casamento do estado do Colorado. Ele cria bolos especificamente desenhados para cada evento, contando parte da história do casal. Phillips se converteu ao cristianismo depois de adulto e sempre se recusou a fazer bolos que expressassem valores contrários à sua fé, por exemplo, comemorativos do dia das bruxas.

Em 2012, Phillips foi procurado para fazer um bolo de casamento para celebrar a união entre duas pessoas do mesmo sexo. Ele se recusou, afirmando que isso contrariaria suas convicções religiosas e que seus bolos eram uma expressão artística, que ele não exerceria em algo que contrariava suas crenças. Ofereceu-se para vender qualquer bolo pronto que já estivesse na loja, ou para produzir, para o casal, um bolo para outra ocasião.

O casal apresentou uma reclamação contra ele na Colorado Civil Rights Commission, um órgão administrativo que investiga violações de direitos fundamentais. A comissão lhe deu duas opções: fazer o bolo ou fechar o negócio. Em uma decisão que pode, para muitos, parecer surpreendente, Phillips optou por fechar o negócio de bolos, o que, segundo ele, representou uma redução de 40% na sua renda. Suas convicções eram mais fortes que o desejo pelo lucro.

Foi aí que ele iniciou o processo contra o estado do Colorado. Seis anos depois, a Suprema Corte decidiu, por 7 votos contra 2, que a atuação da Comissão não representou uma proteção contra a discriminação, mas uma hostilidade religiosa, que viola a obrigação estatal de neutralidade em relação às convicções.

A Comissão de Direitos do Colorado chegou a comparar o comportamento do confeiteiro à defesa da escravidão e ao holocausto judeu. A Suprema Corte afirmou que isso era um excesso e que, se a Comissão tivesse exibido um comportamento que demonstrasse maior compromisso com o respeito à neutralidade, poderia ter vencido a causa.

Essa pequena reconstrução da recente experiência norte-americana carrega duas mensagens. A primeira é a da tolerância. Independentemente de se concordar ou não com o sentido da decisão de Masterpiece Cakeshop, ela deixa claro que direitos não são ferramentas para se fazer mal ao outro. Não se promovem à custa da violação injustificada das crenças alheias, nem à poder de excessos. Direitos são instrumentos para a promoção de uma sociedade justa e igualitária, na qual os excessos devem ser evitados, independentemente de onde provenham.

A segunda é o valor da pesquisa interdisciplinar. As interfaces entre o Direito, a Religião e a Ética são capazes de produzir conhecimentos valiosos não apenas do ponto de vista do avanço científico, mas, sobretudo, de sua aplicação na melhoria das relações entre as pessoas. Não existe oposição entre Direito e Religião, ou entre pesquisa científica e religião. Pelo contrário, há uma premente necessidade de aproximação, dada por um objetivo singelo, comum a todos eles: construir um mundo melhor. A confessionalidade institucional não é um obstáculo, mas um propulsor dessa sinergia.

*Edilson VItorelli, professor de Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie campus Campinas. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Professor e pesquisador visitante nas Universidades de Stanford, Harvard e no Max Plank Institute e Procurador da República.

Sobre o Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.

 

SINPOL denuncia descontos ilegais nos salários de policiais

NOTA | DESCONTOS INDEVIDOS PRATICADOS PELO
GOVERNO DO ESTADO

Ultimamente, o Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol-MA) vem recebendo
reclamações de vários profissionais de nossa categoria, de que o Governo do Estado
vem realizando descontos indevidos nos respectivos contracheques. Isso é arbitrário e
injusto.
Sobre os descontos indevidos efetuados nos contracheques de muitos policiais civis, a
diretoria do Sinpol-MA informa que está tomando todas as providências para que seja
devolvido aos servidores valores descontados do salário, 13º salário e férias.
O Sinpol-MA vai recorrer judicialmente contra essa esdrúxula situação.

URGENTE – Fiscalização Federal na casa de Dutra, em Paço do Lumiar

A casa vai cair para o Casal Dutra! A fiscalização federal esteve na manhã desta quinta, 14, na casa do prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra, na Av 9, do Conjunto Maiobão.

Ainda não se sabe o teor da visita. Mas com certeza tem a ver com o jeito nada republicano que o casal vem conduzindo o município. Aguarde maiores informações em breve no Blog mais Acessado de Paço do Lumiar…

TRAIÇÃO – Prefeito de Morros trai quem o elegeu

Uma leitora assídua do Blog do Neto Cruz em Morros desabafou com o titular desta página. Segundo a moradora da Sede, o ex-homem de Deus Sidrack Feitosa esqueceu os preceitos do Livro Sagrado e cometeu a mesma coisa que Judas cometeu com Jesus: traição.

Segundo ela, “O prefeito de Morros Sidrack prefere chamar o povo de Ruy Vaz – Axixá para trabalhar aqui na prefeitura de Morros, em vez de chamar o povo da sede que votou nele e ajudou colocar ele na prefeitura”. Não são palavras do titular desta página, mas de quem votou no Pastor…

O titular do blog só pode fazer uma coisa: lamentar…

Bandeirinhas da Copa quase causam tragédia na Liberdade; poste cai em cima de casa

O patriotismo quase ocasionou um acidente na manhã desta quinta, no bairro Liberdade, em São Luís. Ao colocarem as famosas bandeirinhas da copa em postes do bairro, os moradores não perceberam que elas estavam baixas demais. De acordo com informantes, um caminhão passou e saiu arrastando tudo, levando o poste velho da CEMAR junto.

Graças a Deus ninguém foi atingido.

Veja:

Deputado Glalbert Cutrim participa de assinatura de convênio para reforma do Hospital de Lago Verde

O deputado estadual Glalbert Cutrim (PDT) e o pré-candidato a deputado federal Gil Cutrim (PDT), acompanhados do prefeito de Lago Verde, Dr. Francisco (PPS) e sua comitiva, formada por secretários e oito, dos onze vereadores do município, assinaram nesta quarta-feira (13) na Secretaria de Infraestrutura do Estado, convênio para reforma e modernização do Hospital de Lago Verde.

Clayton Noleto, Secretário de Infraestutura, explicou que a reforma é uma determinação do governador Flávio Dino (PCdoB) e atende ao pedido do deputado Glalbert Cutrim, que no ano passado, junto com o prefeito Dr. Francisco solicitaram auxilio do Governo para viabilizar a reforma do Hospital Municipal que atende não só a população de Lago Verde, mas de vários municípios vizinhos.

Para Glalbert, o auxilio do Governo do Estado, demonstra a sensibilidade do Governador e confiança na gestão do prefeito. “Mesmo sendo um Hospital Municipal, o Governador Flávio Dino atendeu nosso pedido e irá reformar esse importante instrumento público que atende vários municípios do entorno. A transparência e responsabilidade como Dr. Francisco vem administrando Lago Verde foi fundamental para concretizar essa parceria e realizar o sonho de voltar a ter um Hospital digno para a população”, destacou o deputado.

Participaram da comitiva os vereadores Jackson (PTB), Burrego (PROS), Edilsa do Diá (PSB), Leandro Cajado (PV), Professor Zaqueu (PRP), Irmã Vera (PROS) e Geovani Costa (PDT); os Secretários Marquinhos Lêra (Administração), Paulo (Finanças) e o ex-presidente do STTR – Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, Diá.

Flávio Dino tenta operar em todas as “tribos”

De olho nos votos dos evangélicos, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), estreitou as relações com os grupos religiosos do Estado. Nos últimos meses, Dino aumentou de 14 para 50 o número de capelães contratados pelo governo estadual. A maioria dos novos cargos foi entregue a líderes evangélicos, alguns deles filiados a partidos da base de Dino.

Além disso, o governador deve destinar uma das vagas ao Senado em sua chapa à deputada Eliziane Gama (PPS-MA), ligada à Assembleia de Deus. A manobra causou descontentamento do PT, que pleiteava a vaga.

Porém, quando o Sol se põe, Flávio Dino lança flores aos veneráveis “maçons”, Senhores de costumes e conduta ilibada, porém, não muito bem vistos pelo público evangélico ou católico, pois para estes a maçonaria é uma sociedade secreta que “esconde mistérios”…

Só falta Dino agora dizer que é adepto aos terecôs pra fechar o cerco.

Axé…

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