Após reunião, PHS decide lançar Pré-candidatura do vereador Sá Marques à Câmara Federal

O vereador de São Luís é nome forte para ocupar uma cadeira na Câmara Federal a partir de 2019. O PHS, sigla do parlamentar, escolheu Sá Marques como o político a concorrer a uma cadeira na Câmara Federal na eleição em outubro, pela forma com que vem atuando no legislativo municipal.

Sá Marques, vai contar com o apoio de duas importantes classes para o pleito deste ano, a Polícia Civil e professores. Duas carreiras que Sá Marques seguiu. O vereador é professor há mais de 25 anos, e mesmo eleito não abandonou a sala de aula, foi inclusive uma promessa de campanha. Aliás, Sá Marques, para quem o conhece, tem um dos pontos fortes da sua vida pessoal e profissional, ser um homem compromissado e ético. Na Polícia Civil, são mais de 20 anos prestados na corporação, trabalhando pela segurança e justiça social do povo maranhense.

Ao longo do seu mandato, entre outras bandeiras levantadas, Sá Marques, vem lutando por melhorias em ambos os setores, da educação e segurança. O vereador tem cobrado reiteradamente melhorias salarias aos professores e policiais.

Diante do desgaste de figuras políticas, Sá Marques aparece como um bom nome. Um professor e policial civil, com mais de 20 anos de atuação, que nunca respondeu a nenhum processo administrativo por indisciplina ou qualquer falha nas profissões. Um político pautado na ética e responsabilidade social, que tem buscado trabalhar pela cidade e população de São Luís, e que agora ver a oportunidade, deste trabalho, se estender ao povo do Maranhão. Um nome novo, que não tem seu nome envolvido em corrupção, que é a principal cobrança dos brasileiros hoje. A exigência de políticos não envolvidos em crimes de corrupção ou conchavos políticos que só assolam ainda mais o sofrimento do povo brasileiro.

Sá Marques deve oficializar a sua candidatura a deputado federal nos próximos dias.

Texto: Da Assessoria do Vereador

O “ex” cantador dos bois da Maioba e Pindoba, Chagas, segundo informante bem posicionado do Blog do Neto Cruz, interceptou os bois onde já foi cantor para que não se apresentassem na cidade balneária. A fonte revela que a passagem turbulenta de Chagas pelas duas brincadeiras juninas teria sido o motivo de “falar no ouvido” de Luis Fernando não contratar as brincadeiras para o São João Ribamarense.

Chagas saiu do boi da Maioba após seu nome ser colocado no trilho, num suposto envolvimento com uma menor que era brincante do mesmo grupo. O mesmo foi expulso do boi da Maioba, brincadeira essa que o mesmo ajudou a levantar, e teria entrado com uma ação na justiça requerendo direitos trabalhistas.

Já na Pindoba, Helena Leite – que é quem comanda o batalhão pesado de fato – acreditou na conversa fiada do hoje prefeito de Paço, Dutra-Futi, onde o mesmo teria garantido a Leite que “ia segurar Chagas” no Boi da Pindoba. Ledo engano. Helena não aguentou a queda de braço com Luis Fernando que, segunda fontes fidedignas do nosso blog, dispôs de uma vultuosa soma de garoupas para levar o famoso intérprete de “Se Não Existisse o Sol” para o Boi de Ribamar.

Ou seja, agora, Pindoba e Maioba se tornam inimigos de Luis Fernando e “Chagas da Maioba”.

E ponto final…

O juiz Douglas da Vara de Interesses Difusos e Coletivos suspendeu o Curso de formação de soldados aprovados no concurso de 2017 até que a conciliação para que o Estado dê uma resposta aos candidatos portadores de deficiência. No edital foi oferecido vagas mas a banca examinadora reprovou todos por não estarem aptos para exercer a função. O juiz suspendeu até a decisão final. Caso o governo descumpra, terá que pagar uma multa de R$ 10 mil diário.

O deputado Eduardo Braide usou a tribuna, nesta quarta-feira (25), para informar que as alterações feitas pelo Governo do Estado no Estatuto da Polícia Civil (Lei 8.508/2006), por meio da Lei n° 10.824/2018, não tem nenhum valor jurídico, uma vez que o substitutivo encaminhado e aprovado pela Assembleia Legislativa versa sobre uma lei inexistente.

“O governador encaminhou para esta Casa um substitutivo que, no seu texto, altera a Lei n° 8.058/2006. Ocorre que essa lei não existe. Ou seja, a Lei que alteraria o Estatuto da Polícia Civil não tem efeito algum, uma vez que conforme sancionado pelo Governo do Estado e publicado no Diário Oficial (n° 60 – 02/04/2018) deixa claro o erro cometido pelo Poder Executivo”, explicou o deputado.

Ainda no pronunciamento, Eduardo Braide criticou “a forma açodada” como têm sido votados os projetos encaminhados à Assembleia Legislativa pelo Governo do Estado.

“Não é a primeira vez que o governador do Estado encaminha para a Assembleia projetos errados. E é isso que geralmente acontece quando projetos importantes são votados em regime de urgência. Lembro aqui o caso do IPREV, onde o próprio governador teve que vetar uma lei de autoria do Poder Executivo e encaminhar um novo projeto para que pudesse ser apreciado novamente por esta Casa. Mais recente, tivemos a Medida Provisória que reestruturou o IEMA, que continha um erro e que somente foi corrigido por meio de uma emenda apresentada por mim na CCJ”, relembrou o parlamentar.

Ao fim do discurso, Eduardo Braide alertou que o Estatuto da Polícia Civil precisa ser cumprido sem qualquer alteração pretendida pelo Governo do Estado.

“O Conselho de Polícia Civil não pode estar se reunindo, por exemplo, sem os representantes da ADEPOL, do SINPOL, da APOTEC, além de outros que o artigo 11 da Lei 8.508/2006 assegura. Alerto ainda ao Governo do Estado que qualquer ato praticado com base nas alterações feitas pela Lei n° 10.824/2018, no que diz respeito ao Estatuto da Polícia Civil, são nulos de pleno direito. O Governo errou e as entidades, portanto, permanecem no Conselho da Polícia Civil do Maranhão”, finalizou.