DE NOVO! Estrada do Mojó está intrafegável; Dutra faz ouvido de mercador

O bairro Mojó, em Paço do Lumiar, continua sofrendo com a inoperância do prefeito Domingos Dutra. O vídeo acima foi enviado por um morador que não aguenta mais o descaso com os moradores. Abaixo, você leitor que acompanha o Blog do Neto Cruz pode ver várias matérias da falta de compromisso de Dutra com o bairro, onde o mesmo foi descaradamente mentir quando candidato a prefeito.

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“Flávio Dino é governador de propaganda”, detona Wellington do Curso

O requerimento Nº 14/2018, de autoria do deputado estadual progressista Wellington do Curso, foi negado na Assembleia Legislativa do Maranhão. Um simples pedido de informação quanto ao procedimento licitatório que resultaria na recuperação asfáltica da MA-006, por parte do Governo do Estado, foi negado. Tal requerimento foi negado pelos deputados da base do Governo Flávio Dino, demonstrando a falta de transparência da atual gestão.

Ao discutir o requerimento, Wellington disse não entender o motivo pelo qual não aprovaram um simples pedido de informação.

“A MA-006 é uma das principais rodovias do Maranhão, com mais de 700 km de extensão, passando por cidades como Grajaú, Arame, Fortaleza dos Nogueiras, Formosa da Serra Negra, Balsas, Alto Parnaiba, entre outras. São trechos totalmente danificados, como os 233 km que vai de Balsas a Alto Parnaíba, passando por Tasso Fragoso. Na propaganda, o Governo do Estado diz que houve a recuperação asfáltica; na realidade, o que identificamos foram trechos quase que intrafegáveis. Apresentamos aqui apenas um requerimento em que solicitávamos informações. Se eles dizem que recuperam a MA-006, por que não querem prestar contas? Ou realmente não fizeram? Ficam os questionamentos! Governador Flávio Dino, não brinque com a população maranhense”, disse Wellington.

O requerimento, que foi apresentado após realização de visita pelo deputado Wellington à MA-006, solicitava todas as cópias dos contratos referentes à obra (pavimentação, recuperação asfáltica e tapa-buracos), o processo administrativo vinculado ao citado contrato, bem como o devido processo licitatório referente à obra em questão, como cópias de todas as notas fiscais e afins. O pedido já foi encaminhado por meio de ofício, baseando-se na Lei de Acesso à Informação

“Flávio Dino faltou não apenas com os seus deveres de aliado político, mas também com os deveres da amizade”, analisa advogado em artigo


Por Abdon Marinho.
AINDA hoje encontro, vez por outra, quem se lembre – e comigo fale –, sobre um texto escrito há alguns anos intitulado “O Menino Só”. Lá discorro sobre a suposta solidão do governador do Maranhão no exercício do seu mandato.
Cercado mais por fãs e adoradores (que o diga o coro “puxado” no último carnaval: “Dino eu te amo!”, umas das cenas mais constrangedoras que já ouvi falar), disse lhe faltar amigos reais, aqueles capazes de dar conselhos ou lhe apontar os equívocos de forma altiva, sem temer qualquer represália. Ou seja, coisa que só os amigos verdadeiros são capazes de fazer.
Assento isso dizer que faltou-lhe um amigo leal para lhe ponderar o quanto equivocou-se no tratamento dispensado ao ex-governador José Reinaldo Tavares nos últimos anos, forçando-o a buscar abrigo noutro grupo político, segundo dizem, junto ao deputado estadual Eduardo Braide, do PMN, que lança-se no desafio de disputar o governo estadual.
Os iluminados que cercam o governador certamente festejarão o fato do ex-governador ter tomado a iniciativa do rompimento e não ter esperado o senhor Dino oficializar que ele não seria o seu candidato – e do seu grupo –, ao Senado da República. São uns tolos.
Lendo os fatos de longe, acho que José Reinaldo Tavares demorou a buscar um outro rumo e apostar numa terceira via que – ainda incipiente –, tem um grande potencial de crescimento, e não mais esperar um gesto do atual governador que não veio – e que nunca viria.
Os sinais que o governador não lhe seria grato foram bem claros.
Desde os primeiros dias da atual gestão que lhe mandam recados que ele era uma “persona non grata” no governo que ajudou a construir e na causa pela qual devotou ou maiores sacrifícios, até mesmo o da privação da liberdade.
Com cinquenta ou mais anos de vida pública e tendo sido fiador do projeto político, já no começo da gestão viu-se desautorizado – e de forma grosseira –, pelo lugar-tenente do governador, novel na política, que nunca fez um sacrifício por qualquer causa ou mesmo teve votos, em qualquer eleição, suficientes para uma suplência digna.
O desprezo dos atuais inquilinos dos Leões pelo ex-governador sempre foi algo bem perceptível e não uma trama diabólica dos adversários.
Eu mesmo, que não tenho um papel ativo na política, mas conhecedor dos sacrifícios do ex-governador pela causa do grupo político que se autodenomina “anti-Sarney” – embora hoje com mais gente daquele grupo que outra coisa –, por mais de uma vez, vi-me na contingência de sair em seu socorro, constrangido, com tal “vergonha alheia”, pelo tratamento que lhe era dispensado.
Apesar de tudo, do desprestígio e mesmo das admoestações públicas, o ex-governador manteve-se firme defendendo o governo e o governador, encarando as humilhações que sofria como se estas ainda fossem parte da cota do sacrifício a que se impusera.
Fez isso até mesmo após o governador, publicamente, declarar que o seu primeiro candidato a senador seria o deputado Weverton Rocha, do PDT, e que os demais postulantes, entre eles o ex-governador José Reinaldo, teriam que buscar a sua viabilização política ou social. Nas lembranças dos meus tempos de infância: irem para o tapa.
Esta colocação foi deixada clara pelo próprio governador em entrevista de fim de ano ao Jornal Pequeno. E, mesmo depois dela, o ex-governador declarou que só não seria candidato ao lado dele (Flávio Dino) se este não o quisesse.
A este apelo o governador, sequer, fez um gesto de boa vontade. Fingiu ou fez que não ouviu.
Ora, qualquer um no Maranhão que tenha vivido ou participado da política do estado na última década é sabedor que ninguém mais que o ex-governador era merecedor da “candidatura nata” ao Senado da República pelo grupo que estar no poder, que ele.
A começar pelo fato de ter “inventado” e “bancado” o início da carreira do senhor Dino quando este era um ilustre desconhecido da política maranhense.
É fato público que foi José Reinaldo, então governador, que “inspirou” aquela candidatura aproximando-o de importantes políticos estaduais que, então, lhes tinham sérias desconfianças, como prefeito Cleomar Tema e o ex-prefeito e ex-deputado Humberto Coutinho – este último recentemente falecido –, que, com o aval do governo, o acudiram com os votos necessários para lhe fazer deputado federal e iniciar a pavimentação do seu caminho ao executivo estadual.
Já naquela época, este o claro e público propósito do governador que sonhava com a renovação política no estado.
Um amigo que esteve presente ao velório de Humberto Coutinho, em Caxias, confidenciou-me alguns dias depois: — Abdon, a emoção do governador no discurso de agradecimento ao morto era de visível contraste com a frieza àquele que fora responsável por tão profícua amizade: Zé Reinaldo.
Como me é comum, para não perder a piada, ainda que de gosto duvidoso, retruquei: — É, meu amigo, talvez isso se deva ao fato de Humberto Coutinho estar morto enquanto José Reinaldo estar mais vivo que nunca.
Mas, como dizia, retornando ao tema, desde 2006 que o ex-governador coloca os interesses do grupo que estar no poder diante dos seus.
Fez isso no próprio 2006 quando poderia ter entregue o governo ao vice-governador Jura Filho – e assim retornar o governo ao grupo Sarney –, para candidatar-se, e ser eleito, senador, pois tinha “cacife” para isso, mas preferiu conduzir aquela eleição que fez Jackson Lago governador; colocou novamente em 2010, quando o grupo aprontou a “ursada” de lançar cinco candidatos para as duas vagas de senador, o que liquidou com suas chances; e em 2014, quando, em nome da unidade, abriu mão para a candidatura de Roberto Rocha.
Agora, em 2018, com o governador que “fez” surfando na popularidade, com duas vagas em disputa, depois de tantos sacrifícios, o mínimo que o grupo político, que tanto ajudou, deveria fazer era, sequer, admitir que houvesse discussão sobre a primeira candidatura, pois a do ex-governador era, inquestionavelmente, a natural, ninguém discutiria isso. Todos, aliás, ainda discordando de algumas de suas posições, tinham sua candidatura como certa.
A outra vaga na chapa seria preenchida por quem melhor se viabilizasse politicamente, pois José Reinaldo já fora viabilizado ao longo dos anos.
Este era o roteiro da lógica mais razoável.
A solidão do poder ou, talvez, a soberba, não deixou o governador perceber uma lição, que de tão óbvia, chega a ser primária: política fazemos evitando problemas e não criando-os.
Um erro grave para quem se acha merecedor de planos mais elevados que o governo do Maranhão.
A estratégia de empurrar e escolha até o ponto de não deixar aos postulantes outra alternativa que não fossem aceitarem quaisquer migalhas ofertadas pelo dono do poder, não funcionou com José Reinaldo, que antes tarde do que nunca, fugiu do ardil.
O rompimento do ex com o atual governador não é, em nada, bom para este último. Não apenas do ponto de vista eleitoral, como, sobretudo, do político.
A primeira leitura que a classe política – que já tem desconfianças em relação ao governador –, fará é: “ora, se ele tratou ‘assim’ Zé Reinaldo que o ‘fez’ na política, como vai nos tratar, agora, mais fortalecido por um segundo mandato?”.
Esta leitura e, principalmente, o engajamento do ex-governador numa candidatura de Eduardo Braide – que não fez feio na eleição para prefeito da capital –, trará uma nova e boa perspectiva a uma terceira via que catalisará os apoios dos insatisfeitos com o governo comunista mas que não querem nem saber de um retorno aos governos do grupo Sarney.
O governador, embevecido pelo poder, talvez, não tenha se dado conta do real significado do gesto de José Reinaldo, que, registre-se, demorou a não mais poder em fazê-lo, na esperança de contar com apoio – que não veio –, pois, ainda que não agregasse muitos votos, até mesmo devido às condições materiais, tem uma imensa facilidade de tirá-los, principalmente, pela capacidade de articulação que tem e pela história que construiu ao longo dos anos. Não tem político no Maranhão que não lhe seja devedor de algo, mesmo que de um gesto de consideração.
A isso some-se a extraordinária capacidade de fazer política de Eduardo Braide, que entra numa guerra onde só tem ganhar. Se tiver a inteligência para explorar os pontos fracos deste e dos governos que o antecedeu, tem grandes chances de fazer uma grande campanha.
Não tenho dúvidas que o governador enfrentará um contratempo extra com o qual não contava. Ainda mais, que essa não será uma única baixa.
O ex-governador, fora do grupo, certamente forçará a saída de um apoio esdrúxulo do Partido Democratas – DEM ao projeto comunista. Já era inusitado que tal apoio viesse devido à situação nacional, agora isso se torna mais distante.
Outra baixa que é contada como certa – e também fruto da inabilidade do atual inquilino dos Leões –, é a do deputado Waldir Maranhão, que cobra aquilo que segundo ele foi um compromisso acertado com testemunhas: de que seria o candidato a senador na chapa do governador pela sua “participação” episódio do impeachment.
O deputado, a mais de um amigo já confidenciou que cobrará publicamente do governador tal compromisso, inclusive rememorando aquelas que teriam sido suas palavras: — Waldir, meu amigo, eu não teria coragem de lhe pedir para assinar algo que estas mãos não assinassem.
Segundo estes amigos, isso teria sido dito o governador olhando para as próprias mãos.
São muitos compromissos e pouca a disposição – e mesmo condições para cumprir –, o que provoca os desgastes que não teria se tivesse agido com lealdade com os que lhe devotaram amizade. Honrando os compromissos assumidos e descartando os que não teria condições para cumprir.
O rompimento do ex-governador José Reinaldo com o atual Flávio Dino é a prova de este último faltou não apenas com os seus deveres de aliado político, mas também com os deveres da amizade.
O tempo, senhor razão, fará a justiça derradeira.
Abdon Marinho é advogado.

ELEIÇÕES 2018 – Contadores terão um candidato da classe no MA

Caduceu, símbolo da contabilidade

Uma das mais importantes categorias de profissionais do Maranhão está disposta a contribuir com a política do Estado. Para que isso vire realidade, os contadores do estado do Maranhão vão se reunir nesta terça-feira (27), às 19h no Hotel Grand São Luís (antigo Vila Rica), localizado na Praça Dom Pedro II, no Centro de São Luís. A pauta da reunião é para definir um pré-candidato da categoria a deputado estadual nas eleições de outubro de 2018.

A categoria já está se organizando há meses e para que os debates sejam constantes foram criados vários grupos no WhatsApp só com profissionais de contabilidade, chamado “2018 CONTADORES UNIDOS” com o objetivo de viabilizar o lançamento da pré candidatura de um contador a deputado estadual, nas eleições de 2018.

É com esse objetivo que será realizada uma reunião entre os profissionais da contabilidade, que juntos somam um total de mais de 7 mil contadores em todo Maranhão. Se tiver algum profissional de contabilidade tiver interesse em saber mais detalhes sobre o projeto é só entrar em contato com João Felipe, pelo telefone (98) 98124-2224.

É hora de fortalecer e mostrar a força da categoria dentro da política maranhense. Todos unidos a contabilidade terá representatividade na Assembleia Legislativa do Maranhão e mostrará que nenhuma gestão vive sem os contadores. A palavra mais exata nesse momento chama-se “União”, já que a força da categoria é visível a todos.

ARTIGO – Advogado Abdon Marinho antecipou traição de Flávio Dino contra seu criador, Zé Reinaldo

POLÍTICA E GRATIDÃO – Artigo veiculado em Outubro de 2017

Infelizmente os apelos dos textos não foram atendidos. Quase diariamente, ainda hoje, setores da mídia – que sabemos comem nos coches do palácio –, atacam o ex-governador com os epítetos mais baixos, inclusive, chamando-o de traidor.

ALGUÉM teria dito, que se a gratidão já habitou a casa da política, foi por tão pouco tempo que não deixou lembrança.

Outro dia, uma matéria no blog do jornalista Robert Lobato, dando conta, segundo o ex-deputado federal e constituinte, Haroldo Sabóia, que o governador do Maranhão, Senhor Flávio Dino, colocara o deputado federal e postulante ao Senado da República, José Reinaldo Tavares, na “geladeira”, pus-me a refletir sobre a frase com a qual inicio o texto.
Segundo o desabafo do ex-deputado constituinte, os Leões já teriam fechado questão em torno do primeiro nome na disputa pelo Senado Federal e, os demais, entre eles o ex-governador, iriam para o “murro”, pela segunda vaga na chapa.

Até ler o manifesto indignado do ex-deputado, não me passara pela cabeça tal coisa. Mesmo as denúncias de que as dependências do Palácio dos Leões estariam sendo usadas como comitê informal de campanha, ou que estariam em supostas sociedades, pouco ortodoxas, no setor de comunicação, creditava dever-se ao estilo extremamente audacioso do suposto preferido, que manifestação expressa do chamado “núcleo duro” do governo.

Ainda a mídia subterrânea impingindo ao ex-governador os mais cruéis adjetivos, dentre os quais, o de “traidor”, segundo dizem, por inspiração palaciana e ainda as diversas tentativas de “enquadramento” ao parlamentar, me fez perceber qualquer ato de deslealdade por parte dos atuais inquilinos em relação àquele.

Vou além, nunca passou pela minha cabeça que não fosse o ex-governador José Reinaldo, o candidato com vaga “cativa” na chapa governista, ficando os demais para a disputa da segunda vaga. Mesmo porque, como dizia antigo aforismo, antigüidade é posto.

E, não, apenas, por isso, o ex-governador, como é por todos sabidos, mesmos pelos mais ingratos, foi essencial para o quadro político que temos hoje.
Não sou eu que digo isso, é a história.

A primeira vez que falei com o ex-governador foi na antiga residência de verão, em São Marcos, corria o ano de 2006, há onze anos, portanto.

Apesar de nunca termos tido qualquer contato anterior, tratou-nos – a mim e a meu sócio –, como se fôssemos velhos conhecidos. Como não poderia deixar de ser, já na contagem regressiva para as eleições, trocamos impressões sobre o quadro politico. Ele achava que o ex-ministro Edson Vidigal seria o alçado para o segundo turno para disputa com a candidata Roseana Sarney. Opinei que achava mais fácil o Jackson Lago, por conta da militância mais aguerrida.

Naquela oportunidade, muito além do frenesi pela disputa majoritária, uma coisa me chamou a atenção: o extremo otimismo com que ele falava da candidatura do ex-juiz Flávio Dino, tratando-a como se fosse o fato mais relevante daquela eleição.

Falava com um certo brilho no olhar, uma espécie de empolgação “paternal”, antevendo o sucesso do filho. Acredito, já tinha como certo a vitória dele para a Câmara e que seria o candidato ao governo no pleito seguinte, 2010.

O resto da história é de todos conhecida. Como previ, Jackson lago foi o “aprovado” para o segundo turno, e lá conseguiu a vitória memorável sobre a candidata Roseana Sarney, para celebrar a data, o ex-governador, fez inaugurar num bairro popular da capital, a escola 29 de outubro, na Cidade Operária, uma homenagem singela.

Depois, Jackson Lago foi cassado pela Justiça Eleitoral – menos pelo que fez e mais pelos erros estratégicos cometidos –, e Roseana Sarney, assumindo o governo (e por conta dele), sagrou-se vitoriosa na eleição de 2010.

O sonho de Zé Reinaldo de ver o seu “favorito” eleito governador só foi concretizado em 2014. E, desde 2015, o que mais se comenta nas rodas políticas são os maus-tratos sofrido por ele patrocinados pelos subterrâneos dos Leões.

Em determinado momento, as agressões pareceram-me tão ofensivas que tomei a liberdade de escrever um texto cujo título foi: “Respeitem o Zé”, resgatando um pouco da história política do estado é o papel assumido pelo ex-governador.

Infelizmente os apelos dos textos não foram atendidos. Quase diariamente, ainda hoje, setores da mídia – que sabemos comem nos coches do palácio –, atacam o ex-governador com os epítetos mais baixos, inclusive, chamando-o de traidor.

Nunca os levei muito a sério porque a história está aí a comprovar: poucos dos que o atacam – na verdade, nenhum –, chegaram, pelo menos perto, do que fez o ex-governador pela alternância de poder no Maranhão. Muitos dos que estão encastelados no poder, usufruindo o que devem, e o que não lhes pertencem, assim estão, graças ao apedrejado.

Nestes onze anos, em troca a tudo que fez pelo projeto da alternância de poder, Zé Reinaldo teve mais dissabores que reconhecimento.

Em 2010, para ajudá-lo na eleição ao Senado Federal, lançaram cinco candidatos para as duas vagas; em 2014, fizeram mais, ele teve que abrir mão da candidatura em nome dos acordos e pactos maiores para eleição do governador.

Mas, apesar do retrospecto, não dei crédito a informação de o que o ex-governador José Reinaldo Tavares, estaria, mais uma vez, sendo preterido na disputa para o Senado, colocado na geladeira, como disse o ex-deputado Haroldo Sabóia, e que teria de ir para o “murro”, na sublegenda governista, caso queira ser candidato.

Não bastasse isso, os ataques rotineiros que sofre por parte da mídia “amilhada” pelo governo que ajudou a eleger.

Caso isso se confirme será algo, realmente, estupefaciente.

Se tem alguém que merece ser candidato pelo grupo que está no poder esse alguém é o ex-governador. E se tem alguém que lhe deve essa vaga de senador, esse alguém é o atual governador do Maranhão.

São duas vagas para o Senado Federal, o mínimo que o governador deveria ter feito – desde o primeiro dia que assumiu – era chamar os seus dizer: – um dos meus candidatos a senador em 2018 é José Reinaldo, se “matem” aí pela segunda indicação.
Era é o mínimo que deveria ter feito. Ato contínuo a isso, proibir a campanha sórdida que agentes do governo e seus xerimbabos têm feito contra o ex-governador.

Aprendi com meu saudoso pai – com sua sabedoria de analfabeto –, que lealdade não é favor, e, sim, dever. Todos estes que ficaram mais de 50 anos esperando para chegarem ao poder, têm o dever de lealdade com o ex-governador José Reinaldo, se não honrarem, merecerão, com maior razão, o adjetivo com o qual lhe brindam quase que diariamente. Uns mais que os outros.

A atual quadra política maranhense me traz uma outra lembrança.

Certa vez indaguei a um amigo e cliente do grupo Sarney: — Fulano, você pensa muito parecido conosco, por que não vem somar com a gente nesta eleição?
Respondeu-me: — Abdon, meu amigo, não faço isso porque tenho muito menos medo de Sarney que de “vocês”.

O ex-governador José Reinaldo, caso se confirme o que está desenhado, será a personificação viva do que me disse este amigo.

Abdon Marinho é advogado

Lula pode golear no STF

O julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula tem o apoio de 7 dos onze ministros do STF. Portanto, desenha-se no horizonte uma goleada no petista naquela corte.

O Blog do Esmael vinha apostando no placar de 6 votos a cinco pela concessão do habeas corpus a Lula, qual seja, contra a prisão do ex-presidente da República no caso do tríplex.

A presidenta do Supremo, ministra Carmén Lúcia, a Carminha, como ela é chamada pela Globo, continua a fugir de Lula como o diabo foge da cruz.

O ministro Celso Mello, segundo o Estadão, confirma que já são 7 ministros a favor de que a presidenta da Corte inclua o tema na pauta.

Para o decano do STF, pautar o tema seria “questão básica de direito fundamental, o direito de a pessoa ser presumida inocente”.

A estratégia dos fundamentalistas — no judiciário e na mídia — seria de não pautar a discussão sobre a execução imediata de condenados na segunda instância para que, esgotado o último recurso, o TRF4 prenda Lula.

A virtual prisão de Lula seria o troféu ‘politicamente necessário’ para coroar a inelegibilidade do ex-presidente.

Fonte: Blog do Esmael

Crise na Polícia Militar do MA

Veja abaixo um relato enviado via whatsapp por um policial militar do MA. Segue também um print de uma conversa num grupo de whatsapp dando conta de uma crise entre a BPRV e policiais de outras corporações. O PM chega a dizer que a política de arrecadação é mais importante do que o próprio aparelhamento da polícia.

Veja:

Os policiais da bprv estão reclamando e pedindo pra denunciar. O comandante da bprv afirmou que a unidade é subordinada ao detran e não é pra liberar ninguém,para isso chegaram as câmeras que vão fiscalizar a atuação de cada policial nas barreiras, um absurdo de cada policial nas barreiras….Um absurdo o coronel disse ainda que os policiais que atuam como agentes de trânsito,ou seja não são mais policiais militares sem contar o investimento enorme nesta unidade feita pelo estado

 

BPRV X BATALHÕES E COMPANHIA INDEPENDENTE ROTAM E CHOQUE
E o comando joga mais lenha na fogueira ?a briga está lançada e o comando simplesmente joga lenha na fogueira ? salve se quem poder …E o comando parece que Deu total apoio pra bprv e ignorando os outros batalhões..acha que vai ser o seu maior cabo eleitoral a bprv…onde os batalhões chegaram ao ponto de fazerem grupos antes bprv assim uns informando uns aos outros onde tem barreira da bprv …e em represália às viaturas não dão total apoio quando uns dos policiais da bprv solicita apoio das viaturas de área os policiais dificultam também dando esse apoio a eles e seus familiares em represália à todos da bprv ….vamos ver quem vai vencer essa briga enquanto o comando só assiste essa briga…
E o cabo campos coitado o único projeto que conseguiu implacar foi o projeto pôs morte que nunca foi de agrado da tropa tá mais preocupado em resolver a sua situação com a casa das mulheres do que com a sua obrigação como parlamentar em defesa dos seus policiais…

Pinto Itamaraty entrou em crise?

Parece que a crise financeira atingiu o movimento reggae no MA. Pelo menos é o que indica a entrevista com o empresário Pinto Itamaraty, don da radiola de mesmo nome.

Pinto, que vai concorrer a deputado federal esse ano, não terá uma eleição fácil. O mesmo explica um enxugamento na folha de pagamento da radiola que anos atrás, era a the number one.

O que acontece de fato é que os sons chamados de “Paredões” e as “Aparelhagens Sonoras” como é o caso da MegaShow tomou o público das radiolas que dominavam no estado.

A mistura de ritmos agradou mais e hoje, o que se vê, são as próprias radiolas de reggae tocando forró e funk.

Ou seja, ou se adequa ou vai levar roça.

Veja o vídeo:

 

https://youtu.be/9Qhby1CG-qI

Aprovada liberação de R$ 83 milhões para municípios do MA; confira o seu município

Com aprovação, texto vai a sanção de presidencial. Projeto define que verba deve ser destinada a investimentos na saúde, educação e em assistência social

 

O Congresso Nacional aprovou, nessa terça-feira 20, em votação simbólica, projeto de lei que abre crédito especial de R$ 2 bilhões aos ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social para auxílio aos municípios brasileiros, em recursos oriundos do Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM).

Com a aprovação, o texto vai a sanção presidencial.

Os recursos serão destinados às prefeituras de acordo com os critérios de distribuição já aplicados na divisão do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Desse total, segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), as 217 cidades do Maranhão serão beneficiadas com mais de R$ 83 milhões.

A verba foi garantida, ainda no ano passado, durante uma articulação nacional em Brasília que contou com o total engajamento da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem). O presidente da entidade, Cleomar Tema, inclusive, encontra-se na capital federal desde o início desta semana, tratando de interesses dos municípios do estado.

“Estes recursos serão fundamentais para oxigenar as prefeituras e fazer com que as mesmas deem continuidade aos serviços essenciais em favor dos maranhenses. Tratou-se de mais um ganho obtido graças a união dos prefeitos e prefeitas maranhenses, com o apoio de nossos deputados federais e senadores”, destacou Tema.

Abaixo, por ordem alfabética, o valor que será repassado para cada um dos 217 municípios do Maranhão:

Açailândia — R$ 795.681,39
Afonso Cunha — R$ 149.190,26
Água Doce do Maranhão — R$ 198.920,35
Alcântara — R$ 298.380,52
Aldeias Altas — R$ 348.110,61
Altamira do Maranhão — R$ 198.920,35
Alto Alegre do Maranhão — R$ 348.110,61
Alto Alegre do Pindaré — R$ 397.840,70
Alto Parnaíba — R$ 198.920,35
Amapá do Maranhão — R$ 149.190,26
Amarante do Maranhão — R$ 447.570,78
Anajatuba — R$ 348.110,61
Anapurus — R$ 248.650,43
Apicum-Açu — R$ 298.380,52
Araguanã — R$ 248.650,43
Araioses — R$ 497.300,87
Arame — R$ 397.840,70
Arari — R$ 348.110,61
Axixá — R$ 198.920,35
Bacabal — R$ 795.681,39
Bacabeira — R$ 248.650,43
Bacuri — R$ 298.380,52
Bacurituba — R$ 149.190,26
Balsas — R$ 745.951,30
Barão de Grajaú — R$ 298.380,52
Barra do Corda — R$ 696.221,22
Barreirinhas — R$ 596.761,04
Bela Vista do Maranhão — R$ 198.920,35
Belágua — R$ 149.190,26
Benedito Leite — R$ 149.190,26
Bequimão — R$ 298.380,52
Bernardo do Mearim — R$ 149.190,26
Boa Vista do Gurupi — R$ 149.190,26
Bom Jardim — R$ 447.570,78
Bom Jesus das Selvas — R$ 397.840,70
Bom Lugar — R$ 248.650,43
Brejo de Areia — R$ 198.920,35
Brejo — R$ 397.840,70
Buriti Bravo — R$ 298.380,52
Buriti — R$ 348.110,61
Buriticupu — R$ 596.761,04
Buritirana — R$ 248.650,43
Cachoeira Grande — R$ 149.190,26
Cajapió — R$ 198.920,35
Cajari — R$ 298.380,52
Campestre do Maranhão — R$ 248.650,43
Cândido Mendes — R$ 298.380,52
Cantanhede — R$ 298.380,52
Capinzal do Norte — R$ 198.920,35
Carolina — R$ 348.110,61
Carutapera — R$ 298.380,52
Caxias — R$ 1.941.222,83
Cedral — R$ 198.920,35
Central do Maranhão — R$ 149.190,26
Centro do Guilherme — R$ 198.920,35
Centro Novo do Maranhão — R$ 298.380,52
Chapadinha — R$ 646.491,13
Cidelândia — R$ 248.650,43
Codó — R$ 845.411,48
Coelho Neto — R$ 497.300,87
Colinas — R$ 447.570,78
Conceição do Lago-Açu — R$ 248.650,43
Coroatá — R$ 596.761,04
Cururupu — R$ 397.840,70
Davinópolis — R$ 198.920,35
Dom Pedro — R$ 298.380,52
Duque Bacelar — R$ 198.920,35
Esperantinópolis — R$ 248.650,43
Estreito — R$ 447.570,78
Feira Nova do Maranhão — R$ 149.190,26
Fernando Falcão — R$ 198.920,35
Formosa da Serra Negra — R$ 298.380,52
Fortaleza dos Nogueiras — R$ 198.920,35
Fortuna — R$ 248.650,43
Godofredo Viana — R$ 198.920,35
Gonçalves Dias — R$ 298.380,52
Governador Archer — R$ 198.920,35
Governador Edison Lobão — R$ 298.380,52
Governador Eugênio Barros — R$ 248.650,43
Governador Luiz Rocha — R$ 149.190,26
Governador Newton Bello — R$ 149.190,26
Governador Nunes Freire — R$ 348.110,61
Graça Aranha — R$ 149.190,26
Grajaú — R$ 596.761,04
Guimarães — R$ 198.920,35
Humberto de Campos — R$ 348.110,61
Icatu — R$ 348.110,61
Igarapé do Meio — R$ 248.650,43
Igarapé Grande — R$ 198.920,35
Imperatriz — R$ 1.941.222,83
Itaipava do Grajaú — R$ 248.650,43
Itapecuru Mirim — R$ 596.761,04
Itinga do Maranhão — R$ 348.110,61
Jatobá — R$ 149.190,26
Jenipapo dos Vieiras — R$ 248.650,43
João Lisboa — R$ 298.380,52
Joselândia — R$ 248.650,43
Junco do Maranhão — R$ 149.190,26
Lago da Pedra — R$ 497.300,87
Lago do Junco — R$ 198.920,35
Lago dos Rodrigues — R$ 149.190,26
Lago Verde — R$ 248.650,43
Lagoa do Mato — R$ 198.920,35
Lagoa Grande do Maranhão — R$ 198.920,35
Lajeado Novo — R$ 149.190,26
Lima Campos — R$ 198.920,35
Loreto — R$ 198.920,35
Luís Domingues — R$ 149.190,26
Magalhães de Almeida — R$ 298.380,52
Maracaçumé — R$ 298.380,52
Marajá do Sena — R$ 149.190,26
Maranhãozinho — R$ 248.650,43
Mata Roma — R$ 248.650,43
Matinha — R$ 298.380,52
Matões do Norte — R$ 248.650,43
Matões — R$ 397.840,70
Milagres do Maranhão — R$ 149.190,26
Mirador — R$ 298.380,52
Miranda do Norte — R$ 348.110,61
Mirinzal — R$ 248.650,43
Monção — R$ 397.840,70
Montes Altos — R$ 149.190,26
Morros — R$ 298.380,52
Nina Rodrigues — R$ 248.650,43
Nova Colinas — R$ 149.190,26
Nova Iorque — R$ 149.190,26
Nova Olinda do Maranhão — R$ 298.380,52
Olho d’Água das Cunhãs — R$ 298.380,52
Olinda Nova do Maranhão — R$ 248.650,43
Paço do Lumiar — R$ 845.411,48
Palmeirândia — R$ 298.380,52
Paraibano — R$ 298.380,52
Parnarama — R$ 397.840,70
Passagem Franca — R$ 298.380,52
Pastos Bons — R$ 298.380,52
Paulino Neves — R$ 248.650,43
Paulo Ramos — R$ 298.380,52
Pedreiras — R$ 447.570,78
Pedro do Rosário — R$ 348.110,61
Penalva — R$ 447.570,78
Peri Mirim — R$ 248.650,43
Peritoró — R$ 298.380,52
Pindaré-Mirim — R$ 397.840,70
Pinheiro — R$ 696.221,22
Pio XII — R$ 298.380,52
Pirapemas — R$ 298.380,52
Poção de Pedras — R$ 298.380,52
Porto Franco — R$ 298.380,52
Porto Rico do Maranhão — R$ 149.190,26
Presidente Dutra — R$ 497.300,87
Presidente Juscelino — R$ 198.920,35
Presidente Médici — R$ 149.190,26
Presidente Sarney — R$ 298.380,52
Presidente Vargas — R$ 198.920,35
Primeira Cruz — R$ 248.650,43
Raposa — R$ 348.110,61
Riachão — R$ 298.380,52
Ribamar Fiquene — R$ 149.190,26
Rosário — R$ 447.570,78
Sambaíba — R$ 149.190,26
Santa Filomena do Maranhão — R$ 149.190,26
Santa Helena — R$ 447.570,78
Santa Inês — R$ 696.221,22
Santa Luzia do Paruá — R$ 348.110,61
Santa Luzia — R$ 646.491,13
Santa Quitéria do Maranhão — R$ 348.110,61
Santa Rita — R$ 397.840,70
Santana do Maranhão — R$ 198.920,35
Santo Amaro do Maranhão — R$ 248.650,43
Santo Antônio dos Lopes — R$ 248.650,43
São Benedito do Rio Preto — R$ 298.380,52
São Bento — R$ 497.300,87
São Bernardo — R$ 348.110,61
São Domingos do Azeitão — R$ 149.190,26
São Domingos do Maranhão — R$ 397.840,70
São Félix de Balsas — R$ 149.190,26
São Francisco do Brejão — R$ 198.920,35
São Francisco do Maranhão — R$ 198.920,35
São João Batista — R$ 298.380,52
São João do Carú — R$ 248.650,43
São João do Paraíso — R$ 198.920,35
São João do Sóter — R$ 298.380,52
São João dos Patos — R$ 348.110,61
São José de Ribamar — R$ 1.941.222,83
São José dos Basílios — R$ 149.190,26
São Luís Gonzaga do Maranhão — R$ 298.380,52
São Luís — R$ 10.738.831,62
São Mateus do Maranhão — R$ 447.570,78
São Pedro da Água Branca — R$ 198.920,35
São Pedro dos Crentes — R$ 149.190,26
São Raimundo das Mangabeiras — R$ 298.380,52
São Raimundo do Doca Bezerra — R$ 149.190,26
São Roberto — R$ 149.190,26
São Vicente Ferrer — R$ 298.380,52
Satubinha — R$ 248.650,43
Senador Alexandre Costa — R$ 198.920,35
Senador La Rocque — R$ 248.650,43
Serrano do Maranhão — R$ 198.920,35
Sítio Novo — R$ 298.380,52
Sucupira do Norte — R$ 198.920,35
Sucupira do Riachão — R$ 149.190,26
Tasso Fragoso — R$ 149.190,26
Timbiras — R$ 348.110,61
Timon — R$ 1.941.222,83
Trizidela do Vale — R$ 298.380,52
Tufilândia — R$ 149.190,26
Tuntum — R$ 447.570,78
Turiaçu — R$ 397.840,70
Turilândia — R$ 348.110,61
Tutóia — R$ 547.030,96
Urbano Santos — R$ 397.840,70
Vargem Grande — R$ 547.030,96
Viana — R$ 547.030,96
Vila Nova dos Martírios — R$ 198.920,35
Vitória do Mearim — R$ 397.840,70
Vitorino Freire — R$ 397.840,70
Zé Doca — R$ 497.300,87