Ouvidoria do Laboratório Gemma Galgani

A Ouvidoria do Laboratório Gemma Galgani vem, por meio desta nota, esclarecer sua posição frente aos fatos tornados públicos recentemente nesta rede social e no blog netocruz.blog.br no último dia 5 de junho.

• A manifestação da cliente foi recebida pela ouvidoria do Laboratório Gemma Galgani e encaminhada aos gestores operacional e da qualidade e também aos diretores do laboratório. Ao tomarem conhecimento iniciaram os primeiros procedimentos no sentido de melhor compreender o caso e buscar a solução para o mesmo. Assim foi realizado o primeiro contato por meio de ligação telefônica para a paciente afim de ouvir e também de agendar uma reunião presencial para tratar do assunto.

• Acreditamos ser importante esclarecer a todos que, para realização de qualquer exame laboratorial, é imprescindível a apresentação de documentação original com foto. Pois de acordo com a RESOLUÇÃO – RDC/ANVISA Nº. 302, que regulamenta o funcionamento de laboratórios de análises clínicas, em seu capítulo sexto, que trata da fase pré-analítica, é fundamental que o laboratório clínico ou posto de coleta solicitem a documentação para realização de exames laboratoriais. Além desta norma reguladora da ANVISA, que versa sobre o assunto, outras normas de certificação adotadas pelo laboratório também atentam para esta mesma necessidade.

• De acordo com a política adotada pelo Laboratório Gemma Galgani os pacientes devem ser atendidos independente do horário que se dirijam à unidade de atendimento. É fundamental, no entanto, levar em conta as recomendações específicas para realização de cada exame (exemplo: tempo de jejum, horário sugerido para coleta, consumo de certas substancias, etc.). Sendo assim, ainda que a rota, responsável pela coleta do material biológico, já tenha passado pela unidade o laboratório se prontifica a enviar uma rota extra para a coleta das amostras biológicas coletadas após a rota pré-estabelecida. Esta é a política oficial do laboratório e qualquer decisão individual que vá contra esta política deverá ser avaliada.

• O Laboratório Gemma Galgani se preocupa, verdadeiramente, em garantir conforto aos seus clientes, assim empreende as reformas e manutenções necessárias para melhor configuração do ambiente para o atendimento. Em relação ao caso particular é importante deixar claro que a equipe de manutenção chegou ao local para iniciar os serviços após encerrado o período regular de realização das coletas. E que o paciente em questão se encontrava ainda em atendimento justamente pelo fato da demora na apresentação dos seus documentos originais, o que retardou o início da coleta. Destacamos ainda que, durante a permanência do paciente no posto, os serviços limitaram-se à área da recepção, não havendo realização de serviços na sala de coleta durante o atendimento.

• O Laboratório Gemma Galgani faz uso de modernos equipamentos e insumos para coleta de material biológico e segue o protocolo da SBPC/ML, na qual inclui a coleta de provas funcionais (são aquelas em que o organismo do paciente é estimulado ou suprimido, de alguma forma, antes da coleta do exame por meio de ingestão de medicamento ou substância, exercícios ou, até mesmo, permanecendo por um período em repouso), e necessitam de coletas seriadas de acordo com os horários solicitados em requisição medica. No caso do paciente em especifico foi solicitado o teste de tolerância à lactose, que necessita da realização da coleta de 3 amostras nos tempos: basal, 30 minutos após a ingestão da substância e 60 minutos após. E devido à particularidade de se fazer coletas seriadas de sangue, foi realizado a tentativa pelo o uso de escalpe a vácuo (Vacuette) que neste caso é o mais indicado por permitir coletas múltiplas. Mas nem todo paciente tem boa aceitação devido ao incomodo natural que o escalpe pode causar (imobilização do antebraço por todo período da coleta para evitar que ocorra refluxo sanguíneos, ardor), e devido aos relatos do próprio paciente esse incomodo foi sentido, o que nos levou a optar pela retirada do escalpe com o consentimento do responsável pelo paciente. Por isso optou-se pela retirada do escalpe, portanto foram necessárias novas incursões a veias, para que a coleta das amostras referente aos tempos 30 e 60 min pudessem ser concluída. Nesse sentido destacamos que nenhuma etapa da coleta foi realizada mais de uma vez no paciente, cada incursão foi correspondente aos tempos já mencionados (Basal,30 e 60 minutos após) de acordo como solicitado.

Atenciosamente,

Ouvidoria do Laboratório Gemma Galgani

08/06/2017

O senador Roberto Rocha (PSB-MA) afirmou que a derrubada do veto presidencial à redistribuição da receita tributária em operações como leasing e cartões de crédito vai reforçar a arrecadação dos pequenos municípios, beneficiando  esses entes federados.

– Até então, em todas essas operações a receita ia apenas para o município sede da empresa operadora. A partir de agora, as receitas serão distribuídas para os municípios onde for realizada a compra – explicou.

Roberto Rocha lembrou que a medida tinha sido vetada pelo presidente da República porque o Poder Executivo não a considerava apropriada, mas praticamente todos os senadores votaram pela derrubada do veto, disse o senador, que destacou a atuação da bancada do Maranhão no Congresso pela derrubada do veto.

Acompanhe o link do vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=LGhZgjnShnU&feature=youtu.be

Acompanhe o link da matéria no senado:

http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/06/07/roberto-rocha-destaca-derrubada-de-veto-a-medida-que-beneficia-municipios

Informante bem posicionado do Blog do Neto Cruz nos informou que o ex-prefeito de Paço do Lumiar, Josemar Sobreiro (PSDB), “fechou acordo” com Dutra para desistir do processo aberto pelo próprio Josemar contra Dutra.
De acordo com o site http://www.tse.jus.br/servicos-judiciais/acompanhamento-processual-push , o processo foi aberto no dia 02/09/2016, tendo como representante Domingos Francisco Dutra Filho e como representado a Coligação De Novo Trabalhando pelo Povo, que tinha Josemar como candidato a prefeito.
O processo corre no número 0000525-50.2016.6.10.0093.

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O informante infiltrado no “seio político” de Josemar nos disse ipsis littĕris: J”osemar não mandou o advogado dele na segunda-feira na audiência que teve contra Dutra por crimes eleitorais… e perdeu o prazo de fazer as alegações finais. Então foi acordo, não foi? Todos estão injuriados.”
Bem… Se isso aconteceu de fato, resta saber do próprio Josemar se ele desistiu de levar o processo adiante.
O Blog tentou contato com o ex-prefeito, sem sucesso.

Segue print de acompanhamento do processo: