PAÇO DO LUMIAR – Começou a “bagaceira” do “casal Futi”

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Contrato milionário e até hoje os vigilantes a pão e água no município

Começa a virar realidade o que todos sabiam que ia acontecer no município de Paço do Lumiar sob o comando do casal Domingos e Núbia Dutra.

Segundo o Diário Oficial do Estado do Maranhão de março  de 2017, a prefeitura vai contratar por dispensa de licitação, em caráter emergencial, o Instituto Bem Brasil pela bagatela de R$ 5.420.871,30 (cinco milhões de quatrocentos e vinte mil oitocentos e setenta e um reais e trinta centavos) para prestação de serviços de Auxiliar Operacional de Serviços Gerais (AOSG), Agente de Portaria – DIURNO e Agente de Portaria – NOTURNO, a serem executados nas dependências de Unidades de Saúde, Unidades de Ensino e Apoio à Administração.

Vale ressaltar que desde janeiro a Prefeitura de Paço do Lumiar não paga o salário de algumas categorias, em particular a dos vigilantes, pais de família que nunca viram a cor do dinheiro da gestão do senhor Domingos Dutra.

“100 dias de desgoverno e de propaganda enganosa”, dispara Wellington sobre prefeito

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã de terça-feira (18), para destacar os 100 dias de “desgoverno”, marcados pelo segundo mandato do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

“Nessa semana, São Luís completa só nesse ano 100 dias de desgoverno e de promessas, marcados pela incompetência do Prefeito. Nossa cidade está abandonada. Na educação, o Prefeito disse que efetuaria a manutenção e reformas em todas as unidades escolares da rede municipal pública de ensino. Isso foi o que ele disse. O que nós vimos? Ora, pelo menos, 44 escolas de São Luís estão sem as condições mínimas de funcionamento. No dia 27 de março, o teto da Escola Darcy Ribeiro, no Sacavém, desabou sobre 30 alunos. No dia 30 de março, foi o teto da Unidade Escolar Rosa Mochel, no Coroado, que também desabou. Edivaldo prometeu 25 creches. Isso em 2012. Mas 4 anos e 100 dias se passaram, e a creche da Cidade Operária que deveria ser entregue no dia 13 de abril de 2017 ainda está inacabada, sem qualquer previsão de inauguração. Isso é compromisso com a educação?”, questionou Wellington.

Em relação à saúde, Wellington mencionou obras importantes como o Hospital da Criança e a maternidade da Cidade Operaria, que até hoje não foram entregues. “O Prefeito Edivaldo prometeu uma série de ações que seriam desenvolvidas em parceira com o Governo do Estado, como a ampliação do Hospital da Criança. Até hoje, o Hospital não foi entregue. Também estão paradas as obras da maternidade da Cidade Operaria. No trânsito e transporte, o Prefeito prometeu até wi-fi nos ônibus. Promessas apenas. O que a população encontra é a volta do passe escolar. Um verdadeiro retrocesso”, afirmou o deputado.

Quanto à infraestrutura e às feiras, Wellington destacou reclamações da própria população. “Diferente do Prefeito, eu frequento as ruas de São Luís e, infelizmente, o que vemos são buracos por todos os lados. Edivaldo prometeu o Elevado da Forquilha. Agora, apenas, estão realizando obras na Forquilha. Começaram sem qualquer responsabilidade, inclusive. Prova disso: os semáforos do retorno da Forquilha foram retirados e nenhum disciplinamento vem acontecendo por parte da Prefeitura de São Luís. Consequência disso é o verdadeiro caos que fica no período de grande fluxo, que é quase que permanente. Além disso, vários radares (para controle de velocidade) foram retirados das principais avenidas, por falta de pagamento. Em relação às feiras, Edivaldo prometeu reformas e conservação do Mercado Central e das 27 feitas. Apenas promessas. O telhado da Feira do Vicente Fialho desabou no dia 29 de agosto de 2016. Até janeiro de 2017, isto é, Quase cinco meses depois do desabamento do telhado da Feira, a Prefeitura de São Luís ainda não havia reconstruído a estrutura que foi levada pelas chuvas. Detalhe: a reforma foi determinação da Justiça e, nem isso, a Prefeitura respeitou. Como se isso não fosse o suficiente para mostrar o descaso, ainda encontramos animais abandonados nas ruas e lixo espalhado por quase toda cidade, a exemplo da aglomeração de urubus próximo à feira da Cidade Operária. Essas reclamações não são minhas, mas sim de toda a população de São Luís que padece com a incompetência e omissão da atual Gestão”, disparou Wellington.

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Edson Gaguinho solicita reforma do Centro de Comércio Informal de São Luís

 

 Durante sessão ordinária na terça-feira, 18, o vereador Edson Gaguinho (PHS) solicitou que seja encaminhado ao prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), e ao Secretário Municipal de Urbanismo e Habitação, Leonardo Andrade, providências urgentes para viabilizar estudo, planejamento e avaliação técnica para reforma do CCI – Centro de Comércio Informal de São Luís, na Av. Magalhães de Almeida, no centro da cidade.

Segundo o vereador, a reforma é importante porque remodela o espaço e acaba atraindo mais consumidores. “Precisamos tornar os espaço da nossa cidade mais atrativos. A reforma do Centro de Comércio Informal é necessária porque hoje existem vários problemas lá. Além disso, com esse espaço reformado, vamos ter mais gente visitando o local e consequentemente mais vendas naquela região. Os vendedores ambulantes também precisam trabalhar em condições dignas. Já conversei com os representantes da Prefeitura de São Luís e acredito que a reforma saia o mais rápido possível. Estamos aguardando”, explicou Edson Gaguinho.

CENTRO DE COMÉRCIO INFORMAL

O CCI foi inaugurado em março de 2008. Com capacidade para 250 vendedores ambulantes, o local fez parte do processo de reurbanização da área, remanejando os comerciantes informais e estabelecendo o fluxo de veículos da via no sentido Magalhães de Almeida – Rua de Santana.

PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

O vereador Edson Gaguinho apresentou também indicação ao Governo do Estado solicitando providências para que seja executado, em caráter de urgência, serviços de drenagem, pavimentação asfáltica, construção meio fio e esgotamento sanitário nas ruas São Miguel, Santa Rita e Rua Nova, que ficam no bairro Maracanã – zona rural de São Luís.

“Tenho realizado várias visitas pela cidade e constatado que muitas ruas precisam de reparos urgentes. Essas intervenções são para solucionar problemas de infraestrutura e evitar danos ainda maiores para população. Está praticamente inviável transitar nessas ruas do bairro Maracanã, por isso, estou solicitando esses serviços em caráter de urgência. Acredito que seremos atendidos”, finalizou Edson Gaguinho.

ROBERTO ROCHA COMEMORA APROVAÇÃO DE PROPOSTA QUE ESTENDE DIREITOS À CRIANÇAS ADOTADAS

Senador é autor do projeto que estende para até cinco meses a proteção de trabalhadoras contra o desemprego em caso de adoção de crianças

 

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira (19), na forma complementar, o Projeto de Lei 796/2015, de autoria do senador Roberto Rocha (PSB-MA), que estende a estabilidade provisória de até cinco meses no emprego as trabalhadoras adotantes ou que venham a obter a guarda judicial para fins de adoção.

 

Para o senador maranhense, a proposta avança no reconhecimento da igualdade de tratamento entre filhos biológicos e adotivos. “A dedicação e a atenção à criança são imprescindíveis. Nada mais justo, então, do que garantir que a relação entre a mãe adotiva e a criança não seja perturbada pelo risco do desemprego”, afirmou Roberto Rocha.

 

Atualmente, cerca de 40 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos espalhados pelo Brasil aguardando adoção. As legislações trabalhista e previdenciária já concedem, justamente, licença-maternidade e salário-maternidade as trabalhadoras que adotarem ou obtiverem guarda judicial para fins de adoção, no entanto ainda não protegia a mulher do risco de perder o emprego em casos de adoção. “O nosso projeto é uma evolução na proteção à criança. Ele também assegura na construção de um novo relacionamento, através de uma convivência emocional e estável, em que uma criança abandonada não pode ser menosprezada. Precisamos fazer a nossa parte”, disse o senador.

 

A relatora do projeto, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), afirmou em seu parecer que filhos adotivos costumam requerer maiores cuidados em razão do histórico por que passaram até alcançarem a adoção. “Há casos de violência e abandono que exigem maior esforço do adotando para a adaptação da criança à família adotiva”, disse.

 

O Projeto de Lei 796/2015 do senador Roberto Rocha segue em tramitação em outras comissões designadas no Senado.