Memória Curta
O vereador Wellington Sousa (PSB) deu indícios hoje, durante seu discurso na tribuna, de que tem memória curta. Aliadíssimo do 1º escalão do ex-prefeito Josemar Sobreiro, Sousa disse que há mais de 17 anos, a escola Moranguinho, do Vassoural, está abandonada.
Bem… Até outro dia a educação de Paço do Lumiar era top, não era vereador?
Shut Up – Cale a boca, em inglês
O vereador Leonardo Bruno não curtiu a manifestação de pessoas que estavam hoje pela manhã na galeria da câmara municipal. Durante seu discurso, Bruno enalteceu a gestão de Domingos Dutra e disse que a estrada do Mojó foi recuperada prontamente pelo prefeito. O pessoal não perdoou e caiu de vaias em Leonardo, que pediu respeito.
Um dos presentes disse pra Leonardo não brincar com a inteligência alheia, pois todos sabem que a máquina que ajeitou a estrada do Mojó era de um empresário da região.
Um pedido “tosco”
O líder do governo na câmara, vereador Miguel Angelo (PRP), fez um pedido hoje um pouco “sem noção”. Não se sabe se a mando de Dutra, Miguel pediu que “todos os empresários de Paço do Lumiar fizessem igual ao empresário do Mojó, Arnaldo. Tapassem os buracos nas ruas de suas empresas”.
Ora, meu nobre vereador. Esta é uma competência da SINFRA de Paço do Lumiar.
Menos, bem menos…
Birra
O vereador Marinho do Paço, que também é presidente da câmara, parece que não gosta muito de atender aos pedidos dos seus pares. Hoje, o vereador Leonardo Bruno solicitou que fosse votada com urgência a “concessão” para que uma empresa francesa venha a instalar paradas de ônibus – de primeiro mundo – em Paço do Lumiar. Em troca, empresas localizadas no município poderiam colocar suas publicidades nas paradas.
Marinho, demonstrando antipatia, disse que tal pedido era pra partir do executivo. Leonardo, mais polido politicamente, disse que não necessariamente, que Marinho também o poderia fazer. Marinho se limitou ao “vamos ver isso depois”…
Lapada seca
O vereador Puluca (PV), não mandou recado. Disse a quem quisesse ouvir que iria parabenizar, quando fosse necessário, mas que também iria criticar, quando visse algo de errado.
Demonstrou, dessa forma, que não tem interesse em ser um “vereador calango”, que só balança a cabeça dizendo que sim.