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STF rejeita afastar Renan do comando do Senado, mas o proíbe de assumir Presidência

Fonte: G1

Por seis votos a três, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou em julgamento nesta quarta-feira (7) o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado.

Até a última atualização desta reportagem, cinco dos nove ministros presentes ao julgamento já haviam votado pela derrubada da decisão liminar (provisória) do relator do caso, Marco Aurélio Mello, proferida na última segunda (5). O ministro havia determinado o afastamento de Renan Calheiros, ordem que não foi cumprida pela Mesa do Senado.

O primeiro a votar contra o afastamento foi o ministro Celso de Mello. Para o ministro, caso se tornem réus, presidentes do Senado, Câmara e STF não podem substituir temporariamente o presidente da República.

Mas, em vez de afastá-los do cargo – como recomendou Marco Aurélio –, caberia apenas exclui-los da linha sucessória, impedindo-os de assumir a chefia do Executivo em caso de ausência do titular.

“Os agentes públicos que detêm as titularidades funcionais que os habilitam constitucionalmente a substituir o chefe do Poder Executivo da União, em caráter eventual, caso tornados réus criminais perante esta Corte, não ficarão afastados dos cargos de direção que exercem na Câmara, no Senado ou no Supremo Tribunal Federal. Na realidade, apenas sofrerão interdição para exercício do ofício eventual e temporário de presidente da República”, afirmou Celso de Mello.

Acompanharam o mesmo raciocínio os ministros Dias Toffoli, Luiz Fux e a presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia.

Também votaram contra o afastamento o ministro Teori Zavascki e Ricardo Lewandowski, mas por motivo diferente.

Para eles, uma medida do tipo só poderia ser proferida após o final do julgamento de mérito da ação sobre a linha sucessoria da Presidência da República – interrompida em novembro a pedido de Toffoli. Na sessão desta quarta, estava em análise somente a decisão liminar relacionada a Renan Calheiros.

Em favor do afastamento votaram Marco Aurélio, mantendo sua posição, e os ministros Edson Fachin e Rosa Weber.

‘Novembro Azul’ é encerrado na Jucema com ação para servidores

‘Novembro Azul’ é encerrado na Jucema com ação para servidores

Com objetivo de conscientizar os servidores da Junta Comercial do Maranhão (Jucema) sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata, foi realizada na manhã desta quarta-feira (30), na sede da Jucema, o encerramento do ‘Novembro Azul’.

 

A iniciativa foi conduzida pelo presidente Sérgio Sombra que reforçou que quanto maior a disseminação de informações sobre a doença mais elevado será o grau de conscientização e percepção de que o exame é o melhor caminho para evitar o surgimento do câncer. “É importante estimular a prevenção dos problemas de saúde do homem, principalmente do câncer de próstata, que é o segundo câncer mais comum na população masculina”, reforçou o presidente.

 

A exemplo do ‘Outubro Rosa’, que estimula as mulheres a realizar exames preventivos do câncer de mama, o ‘Novembro Azul’ foi instituído para incentivar os homens a fazerem a prevenção do câncer de próstata. Em ambos, a Jucema, por meio do Comitê de Qualidade, organiza atividades de conscientização junto ao seu quadro de servidores.

 

Na oportunidade, o chefe da Procuradoria, Francisco Moura, destacou a sensibilidade do tema e a importância desses eventos para ampliação de informações sobre o assunto, assim como para uma análise sobre como as atitudes podem influenciar na qualidade de vida. “Não podíamos deixar de abrir espaço para debater um assunto como este. Se há a chance de afastar fatores de risco, por que não conscientizar, tirar dúvidas e debater sobre matéria, sabendo que estaremos salvando vidas mediante o diagnóstico precoce” pontou o procurador da Junta Comercial.