ELEIÇÕES 2016 – Quais foram os erros de Eliziane Gama? (Ou: A queda livre de Eliziane Gama)

Wellington e Eliziane

Uma famosa frase do político e economista Magalhães Pinto cai bem para o atual momento político que vive a França Equinocial, São Luís do Maranhão: “Política é como nuvem. Você olha e ela esta de um jeito. Olha de novo e ela já mudou.”

Eliziane Gama (PPS), que chegou a está face to face com Edivaldo na intenção de votos para a prefeitura de São Luís, hoje sente o gosto amargo do 3º lugar nas pesquisas, chegando a ser ultrapassada pelo deputado estadual Wellington do Curso (PP), que outrora era seu aliado na campanha de 2014, sendo ela presidente estadual do PPS e Wellington vice e presidente do diretório municipal de São Luís.

O filósofo Aristóteles disse em um dos seus valorosos pensamentos: “O verdadeiro discípulo é aquele que supera o mestre.”

Essa frase, também, pode ser aplicada à relação dos prefeituráveis WC e EG. Gama, ao ser uma espoca urnas na eleição de deputada federal em 2014, não deu atenção merecida ao parlamentar que vestiu sua camisa, talvez por está se achando superior e já eleita prefeita este ano. ´

Wellington chegou a afirmar que estaria com Eliziane, no projeto de Governadora do Estado, até o fim.

É sabido que Gama desistiu em prol de Flávio Dino (PCdoB), chegando a indicar pessoas para cargos no governo do estado, abocanhando sozinha 99% das vagas, segundo informantes do blog, deixando os demais membros do partido “chupando dedo”.

Wellington, que começou a adotar uma política pautada na independência entre o poder legislativo e executivo, começa a ser visto com olhos de rejeição por membros do seu próprio partido e trata de procurar outra sigla onde tenha vez e voz e segue para o Partido Progressista (PP), sendo hoje candidato a prefeito de São Luís com grande chance de eleição. Cortou seu “cordão umbilical político” e hoje, após as voltas que o mundo dá, ultrapassa a sua ex-líder, mostrando que o saudoso Magalhães Pinto estava certo: A política é uma nuvem…

 

 

Senado aprova impeachment, Dilma perde mandato e Temer assume

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas “pedaladas fiscais” no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional.

A decisão foi tomada na primeira votação do julgamento final do processo de impeachment. A pedido de senadores aliados de Dilma, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, decidiu realizar duas votações no plenário.

A primeira, analisou apenas se a petista deveria perder o mandato de presidente da República. Na sequência, os senadores irão apreciar se Dilma deve ficar inelegível por oito anos a partir de 1º de janeiro de 2019 e impedida de exercer qualquer função pública. Até a última atualização desta reportagem, a segunda votação ainda não havia sido realizada.

Segundo a assessoria do Supremo, ainda nesta quarta, oficiais de Justiça notificarão a ex-presidente e o presidente em exercício Michel Temer sobre o resultado do julgamento.

Temer deve ser empossado presidente da República ainda nesta quarta, em sessão do Congresso Nacional que será realizada no plenário da Câmara.

Já Dilma deverá desocupar em até 30 dias o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, em Brasília, e terá reduzida para oito servidores sua equipe de assessores, seguranças e motorista.

 Processo de impeachment
A condenação de Dilma se deu após seis dias de julgamento no Senado. Até o impeachment, houve sete votações no Congresso.

O primeiro parecer foi aprovado na comissão especial da Câmara, em 11 de abril de 2016, por 38 a 27 (veja todas as etapas do processo).

A autorização para a abertura do processo foi dada em 2 de dezembro de 2015, pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no mesmo dia em que a bancada do PT decidiu votar pela continuidade do processo de cassação contra ele no Conselho de Ética.

Em 12 de maio, o Senado decidiu afastar Dilma, e Temer assumiu a Presidência interinamente. Desde então, o processo de impeachment passou a ser conduzido pelo presidente do Supremo.

Condenação
O pedido de impeachment contra Dilma, apresentado pelos juristas Miguel Reale Júnior, Janaina Paschoal e Hélio Bicudo, apontou que ela cometeu crime de responsabilidade ao editar três decretos de créditos suplementares sem autorização do Legislativo e ao praticar as chamadas “pedaladas fiscais”, que consistiram no atraso de pagamentos ao Banco do Brasil por subsídios agrícolas referentes ao Plano Safra.

Segundo os juristas – e agora o Congresso – Dilma descumpriu a Lei Orçamentária de 2015 e contraiu empréstimo com instituição financeira que controla – o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Aliados da petista e seus advogados argumentaram, ao longo de todo o processo, que Dilma não cometeu ilegalidade e que não houve dolo ou má-fé na abertura de créditos suplementares. Além disso, que as chamadas “pedaladas” não são empréstimos, mas prestações de serviços cujos pagamentos foram regularizados após orientações do Tribunal de Contas da União (TCU).

A defesa da ex-presidente afirmou ainda que o processo de impeachment foi aberto como ato de “vingança” do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por não ter recebido apoio da bancada do PT para barrar o processo de cassação contra ele.

Impeachment de Collor
Esta não é a primeira vez que um presidente da República sofre um processo de impeachment no Brasil. Em 1992, o ex-presidente Fernando Collor foi condenado por crime de responsabilidade por ter utilizado cheques fantasmas para o pagamento de despesas pessoais – como uma reforma na Casa da Dinda, residência em que morava em Brasília, e a compra de um carro Fiat Elba.

Collor renunciou antes da votação final pelo Senado, mas mesmo assim o processo continuou. Atualmente senador pelo estado de Alagoas, ele votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff nesta quarta.

Além de Collor e Dilma, todos os ex-presidentes da República desde a redemocratização do país foram alvo de pedidos de impeachment. Mas somente os processos de Dilma e do senador alagoano foram levados adiante.

Momento a momento do impeachment
Relembre etapa por etapa do processo de impeachment de Dilma:

2015
– 2 de dezembro: Cunha anuncia que autorizou abertura de processo de impeachment de Dilma Rousseff.

2016
– 11 de abril: Comissão especial na Câmara aprova por 38 votos favoráveis e 27 contrários parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) pela continuidade do processo de impeachment. Caso vai ao plenário principal da Câmara.

– 17 de abril: Plenário principal da Câmara aprova, por 367 votos favoráveis e 137 contrários, prosseguimento do processo de impeachment, que é encaminhado ao Senado;

– 6 de maio: Comissão especial no Senado aprova, por 15 a 5, parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) favorável à abertura do processo de impeachment pela Casa, fase chamada de “admissibilidade da denúncia”. Relatório vai à votação no plenário do Senado;

– 12 de maio: Depois de uma sessão de mais de 20 horas, o plenário principal do Senado aprova, por 55 a 22, a abertura do processo de impeachment pela Casa. Dilma Rousseff é afastada da função por até 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assume seu lugar;

– 4 de agosto: Após a requisição de documentos, produção de perícia e depoimentos de 45 testemunhas, a comissão especial do impeachment do Senado decidiu, ao aprovar relatório de Anastasia por 14 votos a 5, que Dilma deveria ser levada a julgamento. A fase, chamada de “pronúncia”, também vai à votação pelo plenário principal;

– 10 de agosto: Plenário principal do Senado decide – por 59 votos a 21 – que a denúncia contra Dilma Rousseff é procedente e que a petista deve ser julgada por crimes de responsabilidade. Com a aprovação do relatório da comissão especial, é concluída a fase de “pronúncia”;

– De 10 a 12 de agosto: Acusação e defesa entregam manifestações finais do processo e listas de testemunhas que escolheram para depor ao Senado. Julgamento é marcado para o dia 25 de agosto de 2016;

– 25 a 27 de agosto: Senado começa julgamento do impeachment de Dilma com o depoimento de testemunhas;

– 29 de agosto: Dilma Rousseff vai ao Senado e reitera que não cometeu crime de responsabilidade e que o processo de impeachment é “golpe” movido por Eduardo Cunha em um ato de “desvio de poder”.

– 30 de agosto: Acusação e defesa fazem últimas manifestações no processo de impeachment e senadores se pronunciam sobre o afastamento de Dilma Rousseff.

ELEIÇÕES 2016 – Wellington do Curso se torna o pesadelo de Edivaldo Holanda Jr.

Resultado de imagem para mediaIbope também confirma Wellington 11 no segundo turno da eleição em São Luís

Pesquisa do Instituto Ibope contratada pela TV Mirante e divulgada na noite desta terça-feira (30) no JMTV segunda edição, confirmou, mais uma vez, que o candidato a prefeito Wellington 11 (PP), da coligação “Por Amor a São Luís”, estará no segundo turno da corrida eleitoral.

Wellington 11 ultrapassou a candidata Eliziane Gama (PPS) e obteve 20% das intenções de voto na pergunta estimulada, quando o nome do candidato é apresentado ao eleitor. Gama pontuou com 16%.

Considerando a margem de erro de três pontos percentuais para mais, em favor do candidato progressista, apenas seis dígitos separam Wellington 11 do atual prefeito e candidato à reeleição, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que obteve 29% e realiza uma campanha milionária, utilizando, inclusive, a máquina pública da prefeitura a seu favor.

Menos rejeitado – Wellington 11, segundo o resultado da pesquisa, é o que possui a menor rejeição entre os nove candidatos que disputam o cargo de prefeito da capital maranhense.

 Apenas 11% dos entrevistados disseram não votar no deputado estadual. Edivaldo apresenta a maior rejeição, com 37%, seguido por Eliziane Gama, com 27%.Vinte e dois por cento dos entrevistados classificaram a gestão Edivaldo Júnior como péssima e 45% como regular.

A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 25 e 30 de agosto e registrada na Justiça Eleitoral sob o número MA-08827/2016. Foram ouvidos 805 eleitores, para uma margem de erro de três pontos percentuais, para mais, ou para menos, e intervalo de confiança de 95%.

Prever – Na manhã desta terça-feira, pesquisa do Instituto Prever, contratada pelo Blog do Luis Cardoso e registrada no dia 24 de agosto, sob o protocolo MA-02350/2016, também apontou Wellington 11 à frente de Eliziane e disputando o segundo turno da eleição com o atual prefeito.

É importante destacar que na simulação de segundo turno apresentada pela Prever, a diferença entre Edivaldo e Wellington 11 é mínima. O primeiro aparece com 37,2% e o candidato progressista pontuou com 34% das intenções de voto.

Considerando a margem de erro de 3,1% para mais, em favor do progressista, Wellington e Edivaldo Holanda Júnior estão tecnicamente empatados.

GLALBERT CUTRIM PARTICIPA DE EXTENSA AGENDA E REFORÇA CANDIDATURA DE ALIADOS NOS MUNICÍPIOS

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O Deputado Estadual Glalbert Cutrim esteve em diversos municípios no último final de semana, ratificando apoio a diversos aliados políticos em atos de campanha. 

 

A maratona começou pelo município de Governador Eugênio Barros, no centro maranhense, onde encontrou-se com a Prefeita Daluz (PSDB) e o candidato a vereador Zezito, que unidos buscam dias cada vez melhores para os eugenios barrenses.
Seguindo agenda, o Deputado, esteve no município de Dom Pedro, apoiando o candidato a prefeito Hernando Macedo (PCdoB). Uma multidão tomou conta das principais ruas da cidade e os acompanhou durante o ato político. “Estamos muito felizes em ter o apoio do Glalbert à nossa campanha, com a união de todos, o município de Dom Pedro continuará no trilho do desenvolvimento”, declarou Macêdo. O evento teve a companhia do Presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, do Presidente Regional, Dep. Federal Weverton Rocha, do Dep. Estadual Fábio Macedo e do Prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim.
Em Presidente Dutra, declarou apoio a candidata a prefeita Irene Soares (PSL). “Estamos aqui Irene, para caminhar ao teu lado em prol do povo dessa cidade e juntos iremos trazer dias melhores para essa gente”, declarou o Deputado em ato político realizado com a candidata e as principais lideranças políticas do município.
Em Alcântara, juntamente com o vereador Biné, o deputado declarou apoio ao candidato a prefeito Anderson (PCdoB). “Glalbert, o povo de Alcântara precisa voltar a ter dignidade, e estamos muito agradecidos com teu apoio nesse projeto”, declarou Anderson.
O Deputado Glalbert encerrou as visitas políticas do final de semana pelos municípios do Maranhão na cidade de Apicum-Açu, onde acompanhado do ex-prefeito Cecé Monteiro participou de caminhada com mais de 4mil pessoas, declarando apoio ao candidato a Prefeito Zequinha (PCdoB). “Estou presenciando uma verdadeira festa da democracia, o povo de Apicum já sabe em qual caminho quer trilhar, e se o povo já escolheu, Deus abençoa”, disse o Deputado.
         Nas próximas semanas o Deputado percorrerá outros municípios declarando apoio a aliados políticos.

Gene Wilder, ator que interpretou o Willy Wonka, morre aos 83 anos

Do G1, em São Paulo

Jobs queria receber o ganhador da promoção vestido de Willy Wonka, na foto interpretado por Gene Wilder no filme 'A Fantástica Fábrica de Chocolate', (Foto: Divulgação)Gene Wilder no filme ‘A Fantástica Fábrica de Chocolate’, (Foto: Divulgação)

Gene Wilder, ator que intepretou o Willy Wonka em “A fantástica fábrica de chocolate” (1971), morreu aos 83 anos, disse sua família à agência de notícias Associated Press nesta segunda-feira (29).

Um sobrinho do ator disse que ele morreu devido a complicações do mal de Alzhemier, neste mês, sem especificar a data, na cidade de Stamford, no estado de Connecticut, nos EUA.

Jerome Silberman, nome real do ator, nasceu na cidade de Milwaukee, nos Estados Unidos. Ele foi duas vezes indicado ao Oscar: de ator coadjuvante em “Primavera Para Hitler” (1967) e de roteiro adaptado em “O Jovem Frankenstein” (1974).

Ele também recebeu duas indicações ao Globo de Ouro, pelos papéis em “O Expresso de Chicago” (1976) e “A fantástica fábrica de chocolate” (1971), filme que rendeu a ele seu personagem mais marcante, o Willy Wonka.

Em 2005, em nova adaptação de “A fantástica fábrica de chocolate” para o cinema, o papel de Willy Wonka foi interpretado por Johnny Depp.

Gene Wilder ganhou um Emmy em 1998, de melhor ator convidado em série de comédia, graças a uma participação especial em “Will & Grace”.

Um dos grandes parceiros de Wilder foi o diretor americano Mel Brooks. Juntos, eles trabalharam em filmes como “Banzé no Oeste” e “O Jovem Frankenstein”, no qual o ator também assinou como roteirista. Wilder também dirigiu cinco longas, incluindo “A dama de vermelho” (1984) e “O maior amante do mundo (1977).

Outro parceiro foi o ator Richard Pryor (1940-2005). Wilder e ele atuaram juntos em “Cegos, Surdos e Loucos” (1989),  “Loucos de Dar Nó” (1980) e “O Expresso de Chicago” (1976).

“Um dos verdadeiros grandes talentos dos nossos tempos. Ele abençoou cada filme que fizemos com sua mágica e me abençoou com sua amizade”, escreveu Brooks em seu Twitter.

Gene Wilder em 2008, em sessão de autógrafos de seu livro 'The Woman Who Wouldn't' (Foto: REUTERS/Lucas Jackson)Gene Wilder em 2008, em sessão de autógrafos de seu livro ‘The Woman Who Wouldn’t’ (Foto: REUTERS/Lucas Jackson)
Gene Wilder em  'O Jovem Frankenstein Dr. Frankenstein' (1974) (Foto: Divulgação)Gene Wilder em ‘O Jovem Frankenstein Dr. Frankenstein’ (1974) (Foto: Divulgação)

“Eu não fujo do debate. Vamos mudar nossa São Luís”, afirma Eliziane em entrevista

Eliziane Gama, durante caminhada no São Bernardo

A candidata da coligação São Luís de Verdade, Eliziane Gama (PPS) foi entrevistada no início da tarde de hoje (29) no programa Hora D, da TV Difusora (Canal 4) pelo jornalista Jeisael Marx. Durante a exposição de suas propostas, a candidata reforçou o seu compromisso com os setores mais carentes da cidade e garantiu que não foge do debate público.

Inicialmente e antes de qualquer apresentação de sugestões para a cidade, Eliziane foi questionada pelo jornalista Jeisael Marx sobre a polêmica de uma charge de policiais militares, durante propaganda eleitoral. Mostrando mais uma vez firmeza peculiar, a candidata admitiu o erro e disse que o mesmo não irá se repetir. Ela fez questão ainda de citar as providências tomadas por ela diretamente para evitar novos fatos similares.

Depois, cumprindo o verdadeiro ideal da entrevista, Eliziane voltou a dizer que fará sim, nos cem primeiros dias de seu governo, um levantamento para a viabilização de uma parceria público-privada para a construção de um hospital público na capital maranhense. Segundo a candidata, “falta vontade política da atual gestão municipal” para investimentos na saúde dos ludovicenses. “Não faço propostas mirabolantes para a cidade, faço aquelas que são possíveis. A atual gestão somente promete para mostrar em campanha e justificar um eventual voto. Na prática, teve quatro anos e nada fez. O meu compromisso com o povo será viabilizar este projeto sim”, disse Gama.

Em seguida, a candidata reforçou seus projetos para a área de transporte, incluindo a proposta de criação de ciclovias para a cidade. Além de executar novos corredores, por meio de projetos em parceria com o Governo Federal, Eliziane também garantiu o aproveitamento do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) e disse que o debate sobre mobilidade é muito mais amplo e requer estudos aprofundados.

“Não vamos limitar o debate de mobilidade urbana ao VLT. Vamos executar um projeto forte e amplo de mobilidade urbana para São Luís”, garantiu.

Por fim, a candidata objetivou o seu discurso para o pedido de votos no número 23 e pediu a confiança dos eleitores que ainda estejam indecisos. “Peço o seu voto de confiança e saiba você, caro telespectador, que tudo o que será prometido nesta campanha, se você me der a honra de seu voto, será cumprido”, finalizou.

RIBAMAR – Bigalethy promete ser uma candidata “espoca urnas”

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Com uma campanha feita por amigos, Bigalethy (PRP), vem aparecendo muito bem nas intenções de votos na cidade balneária, São José de Ribamar. Com um forte apelo nas camadas populares e movimentos sociais como o LGBT e de Juventude, Bigalethy é figurinha carimbada na política da Região Metropolitana.

Sua principal atuação como líder é na comunidade do Itapiracó onde reside, mas, Bigalethy vem andando em toda a cidade, já visitou o Alto do Turu, Alto do Itapiracó, novo Cohatrac, Cohabiano, Maioba, Maiobinha, Rio São João e outros bairros.

Bigalethy faz parte da coligação “Avante Ribamar”, que tem os partidos do PDT, PP, PR e PRP. 

Faltam 34 dias para as eleições em São José de Ribamar

Fonte: Filipe Mota

PAÇO DO LUMIAR – Quem é Victor Martins ?

“Para quem não me conhece ainda, me chamo Victor Martins, sou uma pessoa comum, alguém que sonha com momentos melhores para nossa cidade, momentos melhores sobre todos os aspectos: saúde, segurança, educação, infraestrutra e além de tudo DIGNIDADE. Apesar de pouca idade que tenho, sou aquele que enxerga, há muito tempo, os passos lentos que todos nós caminhamos e, com muito esforço, tentamos chegar sempre mais além.
É com grande satisfação que eu me lanço a candidato a vereador de todos vocês. Digo todos vocês porque cada um de nós é parte em esta cidade e se torna mais forte, pois viver em Paço do Lumiar é ser cidadão além de nossas fronteiras, e isso deve ser orgulho para todos nós.

Ninguém vence uma batalha sozinho. Os meus projetos são os projetos de todos e sem vocês não há planejamento. É para nós que simplifico a minha força, porque perante o acolhimento de vocês tenho certeza que toda luta será vencida, pois cada um de vocês é forte o suficiente para decidir. Muito obrigado e vamos juntos, de mãos dadas, viver um novo futuro em Paço do Lumiar.”

Vereador Victor Martins 25000 “UM JOVEM COM NOVAS IDÉIAS”

 

PRESIDENTE JUSCELINO – Afonso Celso mente para a população e deixa a cidade destruída

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O município de Presidente Juscelino, região munim do Maranhão, vive um verdadeiro cenário de descaso. Obras inacabadas – tidas como elefantes brancos por moradores – tomam de conta da cidade.

Uma das obras que causa tristeza é a Praça Água Vermelha, que deveria ser o cartão postal de Juscelino. Além desta, obras como a Academia do Idoso e A praça do Bairro Pariqui são as provas vivas da inoperância e falta de comprometimento do prefeito que concorre à reeleição, Afonso Celso (PMN).

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Celso sofreu um grande desgaste durante seu mandato. Com um grupo político enfraquecido, hoje amarga índices elevadíssimos de rejeição, pois prometeu demais e cumpriu de menos.

Magno Teixeira (PP), vem hoje sendo o nome mais cotado para vencer a corrida eleitoral em Presidente Juscelino e colocar novamente a cidade nos trilhos do desenvolvimento e da qualidade de vida para a população juscelinense.

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Além disso, Afonso Celso está concorrendo por força de uma liminar, visto que por sonegação fiscal, teve o título de eleitor suspenso.

Não entendeu? Clique nas matérias abaixo:

BOMBA! Prefeito de Presidente Juscelino poderá ter mandato cassado nos próximos dias

AGORA LASCOU DE VEZ! Prefeito de Presidente Juscelino tem título de eleitor suspenso