COCÓIA EM MAUS LENÇÓIS >> Após escândalo na Câmara de SL, Cocóia volta ‘operar’, desta vez na Prefeitura de Açailândia

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Antônio Luis Rodrigues Costa, o Cocóia, e o filho, Vereador de Paço do Lumiar, André Costa(PTdoB)

Do ww.domingoscosta.com.br

 

Lembram do ex-diretor Geral da Câmara de Vereadores de São Luís, Antônio Luis Rodrigues Costa, o Cocóia, que figurou entre os envolvidos do escândalo no caso da ex-gerente do Banco Bradesco Raimunda Célia e o esquema financeiro com empréstimos e agiotagem?

Pois então, o homem considerado o braço financeiro do Presidente da Câmara Isaías Pereirinha(PSL), assim que vislumbrou que a bomba envolvendo o Bradesco iria estourar, tratou de pedir demissão do cargo no Parlamento de São Luís.

Cocoía tinha sumido da cena política maranhense, mas a saudade da ‘coisa’ pública, o fez retornar. Desta vez, na Cidade de Açailândia.

A Prefeitura Municipal de Açailândia, sob a responsabilidade da gestora Gleide Lima Santos(PMDB), firmou no mês de outubro três contratos milionários com claras suspeitos de superfaturamento. A empresa sorteada pertencente aos filhos de Cocóia, e tem registro de endereço na Rua Ribeiro, nº 06, Bairro Tapera da Maioba em Paço do Lumiar.

Contratos

Conforme publicação do Diário Oficial do Estado, no dia 14 de outubro, a empresa de nome empresarial Vibra Comércio de Rações e Agropecuária Ltda e nome fantasia Comercial Haras Fort, vai receber por dois contratos, o equivalente a R$ 2.080.469,33 (dois milhões, oitenta mil, quatrocentos e sessenta e nove reais e trinta e três centavos).

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Vereador de Paço do Lumiar, André Costa representa o interesse do pai [Cocóia] na empresa Vibra Comércio de Rações e Agropecuária Ltda

Os valores e finalidades são aparentemente parecidos, contudo, possuem diferença quando observado mais atentamente. O primeiro no valor de R$ 1.040.741,00 (um milhão, quarenta mil, setecentos e quarenta e um mil reais), tem o objetivo de aquisição e instalação de equipamentos de refrigeração e isolamento térmico para o Matadouro Municipal.

O segundo contrato, tem a finalidade de Aquisição e instalação de máquinas e equipamentos para o Matadouro, no valor de R$ 1.039,728,33 (um milhão, trinta e nove mil, setecentos e vinte e oito reais e trinta e três centavos).

Os ‘acordos’ são assinados pelos seguintes signatários: Prefeita Gleide Santos; Secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Manoel Gomes Nunes e representando a empresa Vibra Comércio de Rações e Agropecuária Ltda, os irmãos Adriane dos Santos Braga Costa e André Luiz Braga Costa, ambos filhos de Antônio Luis Rodrigues Costa, o Cocóia.

Outra versão

Em contanto por telefone com o Vereador de Paço do Lumiar, André Costa(PTdoB), um dos proprietários da empresa  ‘Vibra’, o parlamentar informou que não existe ilegalidade nos contratos. Questionado sobre o tempo que trabalha no ramo, o filho do ex-diretor Geral da Câmara de Vereadores de São Luís, explicou que há seis meses realiza esse tipo de serviço, e possui, pelo menos mais um contrato com outra Prefeitura que não quis informar qual seria.

O que também chama atenção no caso envolvendo a empresa dos filhos de Cocóia e a Prefeitura de Açailândia, é que os valores em questão são três vezes maiores que a própria construção do prédio do matadouro, avaliado em pouco mais de um milhão.

Outro mistério no caso é o nome da ‘ponte’ [interlocutor] que atuou junto a Prefeita para selar o acordo.

Só que essa é outra história, por enquanto acompanhem abaixo os estratos dos contratos:

Açailândia

EXCLUSIVO >> Assassino do Sargento Sá acaba de “tombar” durante confronto com a polícia

Um informante bem posicionado do Blog do Neto Cruz acaba de nos enviar essa imagem. Trata-se de um homem até agora identificado por Gilderlan. O mesmo é suspeito de ser um dos participantes, ontem, do assassinato do Sargento Sá (releia aqui). Gilderlan residia no Bairro Jota Lima, cidade de São José de Ribamar. Durante troca de tiros com PM’s no bairro Turiúba, em Ribamar também, Gilderlan não resistiu aos ferimentos vindo a óbito.

Saiba mais:

2 BAIXAS EM MENOS DE 24 HORAS >> Mais um policial é morto em SL

 

Segue imagem enviada por informante do Blog, via Whats App

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Mais da metade dos jovens maranhenses termina o ensino médio com atraso

 (A.Baêta/OIMP/D.A Press)

Levantamento divulgado nesta segunda-feira (8) pelo movimento Todos pela Educação mostra que, em 2013, apenas 40,3% dos jovens maranhenses conseguiram concluir o Ensino Médio até os 19 anos. O indicador foi calculado com base nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2013, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice, no entanto, apresentou melhora se comparado com os dados de seis anos atrás. Em 2007, 30,4% dos jovens maranhenses concluíram o Ensino Médio até os 19 anos e em 2009, foram 39,7%. Entretanto, se comparado os números de 2013 com os de um ano antes, em 2012, houve uma piora, uma vez que neste ano, 42,6% dos jovens maranhenses conseguiram concluir o Ensino Médio até os 19 anos, representando uma queda de mais de 2% no índice.

A proporção é inferior ao índice de 52%, estabelecido pelo movimento Todos pela Educação para serem atingidos em 2013 no estado. O índice faz parte das metas a serem atingidas até 2022 em um esforço conjunto para garantir o direito à educação de crianças e jovens no país.

Os dados para o ensino fundamental também não foram satisfatórios. Enquanto a meta sinaliza 77, 1%, apenas 62,66% dos alunos conseguiram finalizar a etapa até os 16 anos.

No Brasil
No Brasil, pouco mais da metade dos jovens terminam o Ensino Médio aos 19 anos de idade: 54,3%. No Ensino Fundamental, a situação é um pouco melhor: 71,7% dos alunos com até 16 anos concluem a etapa.

De acordo com as projeções da Meta 4 do Todos Pela Educação, em 2013, esses percentuais deveriam ser de 63,7% para o Fundamental e de 84% para o Médio. O movimento estabelece que, até 2022, as taxas deverão ser de 95% no Fundamental e 90% no Médio. Observando a série histórica, após 2009 o indicador vem crescendo em um ritmo aquém do desejado e o País não vem cumprindo as metas intermediárias.

http://www.oimparcial.com.br/

Juiz que deu voz de prisão ao não entrar em voo já usou escravos duas vezes

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/

 

De acordo com depoimento de funcionários do aeroporto a este blog e segundo um vídeo que está circulando na rede, inconformado com o que seria um desrespeito ao seu “direito de consumidor”, o juiz mandou prender os trabalhadores. A TAM disse, em nota, que segue os procedimentos de embarque previsto na legislação. O blog não conseguiu contato com o juiz ou com o delegado até o momento de publicação deste post. Os três funcionários foram liberados.

Mesmo tendo sido formalmente abolida, a escravidão está tão enraizada em nossas fundações que ainda rege as relações sociais por aqui. No mundo do trabalho, sabemos quem manda e quem obedece. E as consequências de não seguir à risca os papeis atribuídos a cada um.

Mas, um momento: eu disse “formalmente abolida”. Pois há quem continue sendo flagrado utilizando-se de formas contemporâneas de trabalho escravo. Como o próprio juiz Marcelo Baldochi.

Em 2007, um grupo móvel de fiscalização, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, resgatou 25 escravos da fazenda Pôr-do-Sol, no município de Açailândia (MA), de propriedade do juiz. Entre eles, havia um adolescente de 15 anos. Os trabalhadores faziam a derrubada da mata e o roço do pasto para o gado, com exceção de duas mulheres, que cozinhavam para o grupo.

De acordo com o relatório, o grupo móvel chegou ao local após denúncia de um fugitivo. O isolamento geográfico, a retenção de salários e a existência de dívida ilegal caracterizaram a situação encontrada como trabalho escravo. Na cantina, os trabalhadores contraíam dívidas com artigos alimentícios e equipamentos de proteção individual, como botas e luvas. As condições de alojamento eram degradantes e insalubres.

Tentou-se punir Marcelo criminalmente, mas as tentativas não têm prosperado. O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão já chegou a cancelar uma indenização concedida a um trabalhador pelo caso. Marcelo entrou na entrar na “lista suja” do trabalho escravo, que relaciona os que foram flagrados usando esse tipo de mão de obra e que é usada por bancos e empresas para cortar negócios, mas saiu devido a um recurso judicial.

Através de sua atuação como juiz, ele também interferiu em um julgamento de outro produtor, Miguel de Souza Rezende – que já foi flagrado mais de uma vez ao usar escravos em suas propriedades de gado no Maranhão. A ação do juiz, de autorizar a mudança de esfera para o julgamento do réu, foi visto pela sociedade civil e o Ministério Público como danosa ao processo. Pois, possibilitando a consequente extensão do prazo, poderia contribuir com a prescrição do crime contra Miguel.

Enfim, em 2011, uma nova operação guiada por denúncias de trabalhadores resultou no resgate de quatro pessoas em condições análogas às de escravos na fazenda Vale do Ipanema, em Bom Jardim (MA), onde Marcelo criava gado.

 

Juiz Marcelo Baldochi mandou prender funcionários da TAM depois de perder voo (Crédito: reprodução)Juiz Marcelo Baldochi mandou prender funcionários da TAM depois de perder voo
(Crédito: reprodução)

Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/pais/2014/12/08/NO-MA-JUIZ-CHEGA-ATRASADO-PERDE-VOO-E-MANDA-PRENDER-ATENDENTES-DA-TAM.htm#ixzz3LK6s7kzl

“Estado de Barbárie”, por Higor Alhadef*

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São Luís está vivenciando um dos períodos mais difíceis da sua história.
Esse período se resume em apenas uma fase; ‘’Falta de segurança e políticas públicas’’.

Esta falta de segurança que em épocas remotas existia de forma escassa, hoje assola o medo em toda uma população desprotegida e desacreditada nas forças públicas, que deveria ser a válvula propulsora da solução ou mitigação da atual situação.

A morte de policiais significa para os malfeitores uma verdadeira vitória diante do Estado, para que os mesmos possam dominar a sociedade de forma bruta e sem sentimentos, auferindo lucro e enriquecimento ilícito no usufruto do tráfico de drogas.

Tento ficar imparcial ao publicar determinados textos mas, inevitavelmente, não posso deixar de me reportar às práticas omissas do atual Governo do Estado perante o tema: ‘’Segurança Pública’’. Sabemos que pouco foi investido nessa área e o Estado de Maranhão começou a ser manchete todos os dias, nos principais jornais de circulação midiática.

Esperamos que 2015 seja um ano de olhares diferenciados para o Estado do Maranhão e que possamos olhar para trás tendo apenas como lembranças tristes estes absurdos que hoje nos deixam aterrorizados.”

*Higor Alhadef é advogado e pós graduando em Direito Público

Mudança no INSS pode deixar viúva sem filhos com pensão menor

inss-374x338A pensão para viúvas sem filhos pode ser diminuída pela metade pelo governo, para diminuir os gastos com o pagamento desse tipo de benefício do INSS. Neste ano, os pagamentos de pensões deverão atingir R$ 90 bilhões, segundo estimativa do Ministério da Fazenda, e a tendência é aumentar. Com a mudança, a viúva receberia apenas metade do benefício. Cada filho menor de 21 anos teria direito a 10%, até o limite de 100% por família.